Admeto e o Amor à Vida - Missão de Akylli Nake e Cassius Bellasco

por **Thanatos** Dom 14 Abr 2013, 16:50

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores

Era um dia incomum, Akylli Nake passeava pelo Acampamento Meio-Sangue lenta e desanimadamente quando sentiu uma aura corrompida caminhando por ali. Levantou sua cabeça e viu o filho de Hades se aproximar, seu olhar era colmo, mas transmitia algo que fazia Akylli se preocupar. Cassius Bellasco parou quando ficou lado a lado com Akylli, um de frente para o local em que o outro percorrera, sem se olha nos olhos.

- Ele apareceu para você, não foi? – Disse o garoto.

- Sim, mas não me disse nada! O que ele quer? – Disse a filha de Poseidon, apreensiva.

- Uma missão, nosso futuro está preso a ela – Disse Cassius – vamos lá, Quíron também já sabe.

Os dois semideuses então pegaram seus medalhões e entraram no submundo, próximos ao tártaro, já estando com a missão em andamento.

Spoiler:

por **Akylli Nake** Qua 17 Abr 2013, 19:59

Assim que o all star preto de Akylli tocou a areia seca do submundo, ela sentiu-se renovada; sensações que a fizeram dar um longo suspiro. O cheiro de monstros era inevitável, junto a isso o cheiro da morte. Akylli ajeitou sua capa noturna, retirando a toca. Cassius Bellasco parecia tranquilo, porém se olhasse no fundo de seus olhos, veria certo nervosismo. A garota o observou por um longo tempo discretamente, o silencio tomava ambos. O único som que se ouvia, eram alguns berros, porém nada indiferente quando se está no mundo inferior.

Os pensamentos da ceifadora estavam confusos, o que Tânatos quisera dizer com o '' apenas procure o único ser que pode lhe dar respostas '', duvidas e mais duvidas. Ela devera contar a Cassius sobre isso? Talvez. Tantos talvez, talvez até esse ser fosse Hades. A mão direita da mesma envolvia o cabo da foice negra, uma arma equilibrada e bem manuseada por Akylli.

A visão era plena do Tártaro, sua aura emanava ódio e sofrimento. Os olhos da filha de Poseidon passaram rapidamente pelo local, fazendo-a piscar pesadamente. A garota passou a mão por seu medalhão, o mesmo que a fizera chegar ali. Observou a sua volta e resolveu quebrar o solene silencio.

- Tânatos deu alguma pista? – pergunta Akylli – Ahn.. Quer dizer, acha que devemos procurar Hades? – indaga a mesma.

A ceifadora olhou nos olhos tom azul claro de Cassius, ansiando por respostas. Em seguida, avistou o castelo do senhor dos mortos. A beleza do lugar era vista por poucos vivos, estes tem uma missão para completar ou são filhos de Hades e ceifadores. O outro modo de chegar ao submundo, é pela morte. A palavra assustava muitos, mas não a Akylli.

por **Cassius Bellasco** Qua 17 Abr 2013, 21:29

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 1

Tânatos havia deixado bem claro o que pretendia, eu não era o principal naquela missão e sequer pretendia dar muitas opiniões, mas prometi a mim mesmo que a apoiaria em sua missão. Quando fui em direção a ela, coloquei uma espada em cada lado da bainha da calça, além de colocar a foice atravessada nas costas, por baixo de uma mochila com minhas armas e as balas. As adagas deixei por último, colocando-as em uma bolsinha amarrada à minha coxa, como os ninjas de animes.

Coloquei o peitoral da armadura e cobri o antebraço com as partes correspondentes, deixando o resto livre para meus velozes movimentos. A capa noturna, ainda por baixo da foice, não tinha o capuz colocado, de forma que ainda poderiam me ver. Encontrei Akylli e logo puxei o medalhão do bolso e fui junto a ela para o submundo, onde estou agora.

- Tânatos deu alguma pista? – Perguntou a ceifadora ao lado – Ahn... Quer dizer, acha que devemos procurar Hades? – Abaixei a cabeça, sorri mentalmente, a garota ficou pensando por tanto tempo, era claro que ela tinha mais facilidade em demonstrar medo, mas não da morte, e sim do fracasso.

- Hades sempre é uma boa ideia – Disse eu – Afinal, ninguém sabe mais disso do o próprio.

Arqueei uma sobrancelha, vi seu olhar direcionado ao castelo de meu pai, dei um passo na direção do mesmo, mas hesitei, aceitando deixar que a mesma decidisse.

por **Thanatos** Qua 17 Abr 2013, 22:18

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 2

Cassius Bellasco e Akylli Nake partiram em direção ao Castelo de Hades, Akylli percebeu a hesitação de Cassius, mas deixou passar, não entendia o porquê do semideus que era mais experiente tomar tais atitudes. Se aproximou da porta do castelo e viu o deus do submundo sentado em seu trono, ao lado de Perséfone, que jogou um olhar de desprezo em Cassius, assim que o viu.

- Olá, senhor – Iniciou Akylli, mas percebeu que o deus já estava prestes a falar. Cassius ficou quieto, atrás da ceifadora, Hades lhe lançou um olhar de repreensão, ele soltou um suspiro longo e irritado, se retirando do castelo. Akylli se sentiu insegura, tentou segui-lo, mas foi impedida pela voz do deus.

- Você fica, Akylli – A voz firme e forte do deus ecoou pelo castelo, fazendo o corpo de Akylli endurecer por completo – O homem por quem procura, está me causando problemas, e futuramente poderá causar mais ainda. Tânatos ofereceu você parar cumprir esta missão, eu espero que estejas preparada.

O deus esperou a garota se virar novamente, depois continuou seu discurso:

“Lhe darei uma espécie de bússola, que está ligada a alma do indivíduo que está causando todos estes problemas. Você deve detê-lo antes dele sair do submundo, pois só eu sei como ele morreu, você não gostaria de lutar com ele se ele sair daqui, onde os poderes dele são enfraquecidos e os teus revigorados, acredite. O resto dependerá de ti, eu quero este infeliz aqui logo, estarei tomando as providências para que ele nunca mais torne a fugir.”

Neste momento, Hades fez um sinal, quando a porta se abriu e Cassius entrou, um servo esqueleto do deus da morte entregou uma moeda dourada com uma elevação que começava em uma extremidade da moeda, no mesmo nível da mesma, e crescia até a outra extremidade, como se apontasse para algo.

- O lado maior aponta para ele, quando essa moeda virar um dracma comum, corra para Los Angeles, e detenha-o antes que possa fazer qualquer mal. – Ele se virou para Cassius – Você sabe o que fazer... Simplesmente vá e...

- Salve a garota... Eu sei – Disse o filho para o pai, entediado – vou fazer isso.

Akylli olhou a moeda, que apontava para o Tártaro, um frio passou por sua barriga, o medo de se aproximar daquilo a fez titubear, olhou para Cassius, o qual a olhava sem interesse.

- Vamos... Sou só teu guarda-costas... – O garoto não parecia gostar daquilo, mas não parecia se importar – você sabe o que fazer.

Spoiler:

por **Akylli Nake** Sex 19 Abr 2013, 19:39

Depois de engolir em seco todas as palavras do deus da morte, a garota curvou-se em retirada. Assim que saiu do castelo, olhou para Cassius estérica. Em seguida, observou a moeda com mais precisão. Akylli tinha a impressão de que Cassius não dava a mínima para a mesma, talvez fosse até entediante protege-la; pensamentos deste gênero a revigoravam. Seus olhos do tom do próprio mar eram atentos, porém se os observasse bem veria tristeza, uma magoa profundamente corrosiva. A ceifadora apertou os olhos e voltou a olhar para a bússola; todos os seus traços eram arrepiantes. Porém mais arrepiante que isso, era para onde a mesma apontava.

Enquanto caminhavam em direção ao tártaro, Akylli lançava olhares para Cassius; alguns apelativos e outros duvidosos. Seus sentidos aguçavam-se a cada passo que a garota dava, aproximando-se do lugar cujo qual a amedrontava tanto. A foice permanecia na mão direita e a bússola na esquerda, o colar pendia em seu pescoço e junto a isso, a capa noturna. Os únicos itens que poderiam ser úteis no submundo, pois o restante eram para missões subaquáticas.

A jovem moça pensara com frequência no que Hades ditara, relembrando cada palavra a todo instante. Tártaro, realmente este sujeito deve ter uma alma muito boa, pensou Akylli. A filha de Poseidon fitou a seta, piscando pesadamente. Logo voltou o olhar em direção a Cassius.

- Olha.. É certo de que ele está no tártaro, porém.. O que nos garante que não morreremos antes de chegar até ele? - Akylli diz apreensiva. - Sabe, talvez nem filhos de Hades suportem o tártaro.

por **Cassius Bellasco** Sáb 20 Abr 2013, 01:52

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 2

Sai do castelo, ao lado de Akylli, rumo ao tártaro. Andava com as mãos nos bolsos, com a cabeça fitando o chão e os pensamentos longe, não acho que meu pai tenha gostado de me ver virar ceifador, mas eu não entendia o quem estava acontecendo, minha busca por poder não parecia agradar a ninguém.

Vez ou outra sentia o olhar da ceifadora cair sobre mim, talvez intrigada com o que soube, mas tanto faz, ela não precisava sequer saber, simplesmente é uma ceifadora, seus sentimentos deveriam ser jogados fora, então a culpa de ter alguém disposto a morrer por ela deveria nem existir.

Eu queria o que? Eu era um ceifador que não expressava sentimento algum, era assim mesmo como filho de Hades, porém dentro de mim muitas dores e mágoas que necessitavam de saída. Fechei meus olhos com força, sacudi a cabeça e percebi que Akylli quebraria o silêncio.

- Olha... É certo de que ele está no tártaro, porém... O que nos garante que não morreremos antes de chegar até ele? – A garota parecia nervosa. - Sabe, talvez nem filhos de Hades suportem o tártaro.

- Não suportam. Concerteza não... – Pulei na beirada do Tártaro, sentando no buraco sem fim da dor e escuridão, minha cabeça girava e doía, com gritos e dores que não eram meus – Vamos ter que espera-lo sair e então, entrar no primeiro combate contra ele.

Deixei o assunto no ar, ela deveria estar digerindo as palavras, depois de um tempo completei-as.

- Sim, o primeiro... – Falei – Ele é uma alma, não pode morrer, assim que ele assumir um corpo poderá ser morto, isso significa que, só podemos detê-lo fora do submundo...

por **Thanatos** Ter 23 Abr 2013, 23:47

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 3

As palavras de Cassius ecoaram na mente de Akylli como tortura, sabendo que o homem ficaria muitas vezes mais forte fora do submundo, só poder detê-lo lá seria ruim para eles. A garota começou a titubear, mas mostrou disposição e firmeza. Seu medo começou a subir, mas de um local muito abaixo de seus pés, ela somente entendeu o que acontecia quando viu que Cassius já estava ao seu lado, armado com a foice.

A ceifadora viu Admeto pela primeira vez, olhando para o homem que, apesar de não te corpo, tinha uma bela silhueta, apesar de seu sorriso ser cruel e ter feito suaq face enlouquecer, traços de beleza mantinham-se nele.

- Vocês não podem me impedir! – Disse o homem, sorrindo – nem aqui e nem lá fora!

O fantasma do homem se dirigiu em direção a Akylli, levando seu olhar cruel consigo, junto a uma espada que surgiu em sua mão.

Spoiler:

por **Akylli Nake** Qua 24 Abr 2013, 09:09

Tudo fora rápido demais e quando a garota se deu conta da gravidade da situação, viu-se a poucos metros de Admeto. Um homem, ou quase um homem, de um olhar e sorriso maléfico; causava arrepios na espinha da Nake. Sua voz era alta e clara, mostrava-se firme; mas se a ouvisse direito, tinha certa insegurança.

Assim que Akylli balançou a cabeça voltou a si, pôs sua foice em posição de combate; segurando-a de um forma que a dava boas defesas e ataques. A mesma caminhou a seu encontro. A ceifadora fez um giro curto com a arma e colocou a toca de volta, desaparecendo da frente de todos. Ela observou os traços do mesmo, ele não podia morrer, mas podia sofrer.

A Nake caminha lentamente em sua direção, com um giro rápido ela o ataca. O ataque fora firme e ágil, na diagonal. A jovem seguia com diversos ataques, na horizontal, na diagonal e até ataques frontais. Seus treinos teriam de servir para algo naquele instante, mesmo que fossem poucos. Além de contra atacar, Akylli completava uma defesa usando desde a lâmina até o cabo de sua foice negra.

por **Cassius Bellasco** Qua 24 Abr 2013, 20:36

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 3

Eu senti uma força subindo, aquilo era muito sombrio, uma aura de um morto não tinha limites corporais, então era mais forte. Em um salto me ergui do chão, logo pegando a foice em mãos e esperando Admeto. Akylli demorou mais se ligou, Admeto se vangloriou de seu poder e, em poucos segundos, partiuy para cima de Akylli, que segurava a foice e o tentou atingir em um golpe a diagonal.

Percebi que Akylli se sairia bem, sua lâmina se movimentava agilmente contra o fantasma, que partia em velocidade para a garota, que não tinha desespero algum. Poderia só olhar, mas sabia qual era meu dever. Hades e Tânatos foram às fontes da minha força, o deus da morte e o deus dos mortos, as maiores autoridades do submundo, eu estava na minha casa e com armas letais à alma, ou seja, se alguém poderia vencer Admeto naquela hora era eu.

Concentrei minha força na mão direita, que segurava a foice, levantei a lâmina para o céu e corri na direção dos dois que lutavam, esperei uma investida do fantasma e pulei, esperando o momento certo para acertar a lâmina da foice no pescoço do espectro.

por **Thanatos** Qua 24 Abr 2013, 23:35

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 4

O primeiro golpe de Akylli foi o que passou mais longe de acertar, porém foi o mais eficaz. O desespero do momento a fez acertar o golpe, que quase pegou de surpresa o fantasma de Admeto, que recuou e começou a olhar para a garota com mais cuidado, sua foice fazia o “corpo” de Admeto tremer de medo, um contato com aquilo seria muito ruim.

A luta durou alguns bons segundos, enquanto o filho de Hades se preparava, Admeto se entreteu em cuidar os movimentos da filha de Poseidon e quando, finalmente, achou uma brecha muito pequena nos excelentes golpes da ceifadora, o fantasma investiu pronto para densificar a ponta de sua espada espectral e perfurar a garota, mas sua existência parcial, ao ser densificada para o golpe, sentiu uma lâmina tortuosa atravessá-lo, um garoto completamente de preto, usando uma capa da mesma cor voava, com os pés encolhidos e a foice espichada pra frente, no final de um movimento de arco que vinha de cima para baixo.

A última visão de Admeto foi o garoto emo jogando sua franja para o lado, revelando um olhar firme e cruel, sobre um de dor, que fazia com que fosse impossível para um adversário não ficar desconfortável. Akylli passou de um olhar levemente desesperado coberto por determinação para um de firmeza e soberania, fazendo com que seus adversários se sentissem fracos.

Admeto atravessou o chão do submundo, enquanto a bússola vibrava e virava para o Campus de Asfódelos.

Spoiler:

por **Akylli Nake** Qui 25 Abr 2013, 17:25

Akylli deu um longo suspiro doloroso de alívio, fitou por um momento o tortuoso tártaro e em seguida, a bússola. A garota piscou com força e limpou uma fuligem em sua bochecha, voltou o rosto para Cassius.

- Hum... Obrigado.. - ela sussurrou. - Digo, obrigado por me proteger.. Queria lhe dizer isso. - Akylli apertou os lábios. - Bom.. Vamos então?

A ceifadora voltou a olhar para a bússola, temendo o próximo caminho que a seta apontara. A mesma começou a caminhar em direção aos Campus de Asfodélos, num silencio inquietante. Ela tirara o capuz, deixando que seus cabelos negros escorressem por de cima de sua capa noturna. A garota fitava o nada, pensando em tudo.

por **Cassius Bellasco** Qui 25 Abr 2013, 20:04

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 4

A visão de Admeto se afundando foi prazerosa, mas ao vê-lo renascer ao longe, senti o estômago embrulhar, o vi no Campus de Asfódelos e o miserável local era perfeito para ele se esconder. Akylli agradeceu a mim e por fim, partiu. Olhei para a garota e senti que deveria fazer algo

- Vamos, Akylli – Sorri, em um gesto de encorajamento e a segui, andando logo atrás dela, com o capuz caído sobre a mochila e a foice em mãos – Sabemos onde ele esta, é melhor não soltar a arma – Segurei a foice com mais firmeza e comecei a acompanha-la passo a passo, ao seu lado.

por **Thanatos** Qui 25 Abr 2013, 21:01

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 5

Akylli Nake e Cassius Bellasco andaram em passos largos até o Campus de Asfódelos, junto a suas foices e sua determinação. Os jovens ceifadores criavam um laço familiar a cada segundo, assim o deus da morte, que tudo acompanhava ao longe enxergava o quão poderia ser triste enfrentar estes dois.

Admeto saiu de trás das almas e investiu contra Cassius, que só conseguiu afasta-lo em um giro com a foice. O espírito fugiu novamente, rumo ao rio Estige, onde Caronte aguardava com um sorriso maléfico a alma do fugitivo.

- A brincadeira, está para começar! – Caronte ergueu as mãos e do chão brotaram esqueletos, 10 de cada lado de Admeto, Cassius e Akylli fechavam o quadrado do lado oposto a do barqueiro – Você chegou aqui, seus poderes estão mais fortes e suja alma imortal, seu ponto menos vulnerável, mas farei o possível para que não passes de mim!

- Barqueiro idiota – Investiu Admeto, caindo de seu corpo fantasma e adquirindo pés, corendo e ficando mais denso conforme se aproximava do rio. Caronte sorriu e desapareceu, Admeto parou na beirada do Estige, olhou para trás, viu-se cercado, mas agora mortal e poderoso.

- Agora vamos brincar de verdade! – Disse Admeto, por fim, indo na direção dos ceifadores com uma espada.

Esqueletos de Caronte >>> 10/10

Spoiler:

por **Akylli Nake** Sex 26 Abr 2013, 20:30

A filha de Poseidon pode respirar por alguns instantes, até tudo ocorrer. Seus sentidos aguçados, sua mente conturbada, mas sua face intacta. A jovem mostrava sempre uma dureza no olhar e uma confiança na expressão.

Tudo acontecera rápido, porém Akylli já se mantinha preparada para outro combate. A foice deslizara em sua mão, posicionando-se de maneira que a desse uma vantagem sobre a defesa. A garota esperava que Admeto se aproximasse, nesse meio tempo a mesma pôs seu capuz novamente. A ceifadora dera um longo suspiro e segurara a foice com firmeza, confiando em sua agilidade com a arma. Ela lançara um ultimo olhar para Cassius, assentindo o movimento que a mesma iria realizar.

A Nake programara-se para defender, ou tentar defender ao máximo o primeiro ataque de Admeto; usando-o de alguma forma para procurar uma brecha para um contra ataque. Caso não encontrasse a brecha, partiria mesmo assim para um contra ataque; este na vertical, de baixo para cima. Sempre visando em proteger-se, tendo uma defesa mais que fechada.

por **Cassius Bellasco** Sáb 27 Abr 2013, 16:54

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 5

Sorri para o local onde antes Caronte estava, afinal, nunca fui muito com a cara deus, mas o deus barqueiro fora muito útil contra Admeto, trazendo a mortalidade a ele antes que eu imaginava.

-Agora ele é mortal Akylli - Falei, vendo o ex-fantasma se aproximar – mas tente sobreviver antes de tentar matar – Sorri e assenti de volta para a garota – Eu primeiro, ok? – Mas sem esperar por respostas, parti para cima de Admeto, pretendendo desferir um golpe de média distância com minha foice, pegando nas suas costelas, partindo da direta para a esquerda, de baixo para cima.

Era um golpe aberto, com muitos riscos. Perder a foice na tentaviva de fazer o golpe era o maior, se isso ocorrer, pretendo pegar minhas espada e com elas continuar na luta.

por **Thanatos** Sáb 27 Abr 2013, 17:27

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 6

Aconteceu muito rápido, quando Akylli pegou sua foice e foi partir para o ataque, Cassius já voava por cima dela, caindo a alguns metros atrás, ainda com a foice em mãos. Um brilho forte saiu ao esmo tempo que o barulho de metal aconteceu, Cassius era mais forte que Admeto, por isso Admeto agora tinha dificuldades de recuperar sua espada, enquanto 10 esqueletos pulavam nele e tentavam travar sua espada.

Os esqueletos não voaram como Cassius, mas logo todos começaram, ao atacar Admeto a se desmanchar, caindo no chão e deixando ossos espalhados por toda a parte. Admeto sorriu travesso e foi para cima de Akylli, a ceifadora bloqueou o golpe, mas sua foice foi ficando quente, muito quente, até o momento em que a mesma soltou a foice e foi empurrada, caindo ao lado de Cassius, porém desarmada.

- Meu corpo aqui ainda é fraco, mas sobre o mundo eu serei forte e suas armas não serão úteis. – Admeto se virou e, indo por cima do Estige, foi embora.

por **Akylli Nake** Sáb 27 Abr 2013, 21:19

A garota piscara pesadamente, assentindo a tudo que acontecera nos últimos minutos. Akylli observou a foice por um tempo, esperando que a mesma esfriasse. A filha de Poseidon lembrara do item que Hades lhe dera, assim o tirou do bolso. A ceifadora observou a bússola com cuidado.

- Ela não virou um dracma.. - Akylli falou. - O que devemos fazer?

A mesma ficara pensativa, tentando imaginar qual seria o paradeiro de Admeto. Talvez ele fosse a procura de mais poder, quem sabe até partira em busca de alguma arma, pensando em arma. Akylli pegara sua foice negra, ainda quente; porém numa temperatura tolerável. Segurou-a firmemente com a mão direita, posicionando-a em seu lado.

por **Cassius Bellasco** Dom 28 Abr 2013, 18:17

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 6

Assenti para Akylli, sabia o que fazer para pega-lo desprevenido, só não sabia o que fazer quan do o encontrasse. Olhei para o Estige, que daria na recepção de Caronte, sabendo que este iria tentar atrasar Admeto só havia uma coisa a fazer.

- Devemos ir à Los Angeles – Falei para ela, após me virar para a mesma – Mais precisamente aos Estídios M.A.C. e torcer para que Caronte segure Admeto por tempo o suficiente para que estejamos preparados. É melhor começar a orar e prometer um banquete para Tânatos...

Peguei meu medalhão olhei para Akylli, minhaa foice já havia sido guardada. Pretendo entrar nos Estúdios M.A.C. e lutar ainda lá com Admeto.

por **Thanatos** Dom 28 Abr 2013, 19:41

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 7

Vocês estavam em Las Vegas, os Estúdios M.A.C. não estavam muito longe dali, mas vocês não entendiam o porquê de tão longe. Akylli verificou sua bússola, que ainda não virara dracma, olhou para Cassius, que deu de ombros, estando tão perdido quanto ela.

- Desculpem-me, semideuses, mas novamente darei minha vida por Admeto – Disse uma garota de aproximadamente 20 anos que surgira em suas costas – Ele é o amor da minha vida e nada posso fazer...

Alceste, que até então fitava seus pés, levantou sua cabeça, encarando os semideuses. Um brilho azul brilhou em seus olhos, uma força tão maligna quanto à de Admeto, porém presa em um ingênuo corpo de alguém que dá sua vida por um amor.

- Eu possuo todos os poderes que tinha antes da morte, uma feiticeira qualquer, mas espero que seja o suficiente – A garota ficou com uma fisionomia triste – para salvar Admeto sacrificarei qualquer chance de voltar a vida algum dia.

A garota puxou um cajado de suas costas e com um olhar determinado apontou para os ceifadores, pronta para lutar.

por **Akylli Nake** Seg 29 Abr 2013, 21:15

Assim que Akylli enfiou a bússola no bolso, ergueu a foice e a posicionou corretamente. Segurando-a com a mão direita, a ceifadora realizara um giro que a deixou de frente para Alceste. Ela virara a cabeça para Cassius.

- Eu a ataco primeiro, enquanto a distraio.. Podes realizar um ataque certeiro, ok? - Akylli sussurrou e não esperou por respostas.

Nake partiu para o combate, sendo a primeira a atacar. Ela começaria com uma série de golpes bem rápidos e ágeis, o primeiro na vertical sendo de cima para baixo, o segundo na horizontal e o terceiro na diagonal; sem dar espaço para contra ataques. Em seguida, a garota se programara para defender-se da melhor forma possível.

por **Cassius Bellasco** Qua 01 maio 2013, 17:21

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 7

Puxei as duas espadas e enquanto via Akylli lutar eu pretendo dar a volta, indo para trás de Alceste. Quero ficar de guarda na luta entre Akylli e Alceste, porém fico atento aos Estúdios M.A.C. para deter Admeto. Vou ficar com as espadas em mãos, para proteger Akylli caso algo aconteça. Se Alceste começar a ganhar pretendo interromper o duelo com um chute no meio das costas dela e em seguida fazer ataques duplos com a espada.

Minha principal intenção é parar Admeto, por isso deixarei parte da escopeta para fora da mochila, de modo em que o zíper segure ela e só com uma força exterior ela saia, se Admeto passar pretendo atirar nele, mesmo que isso signifique morrer para Alceste na batalha.

por **Thanatos** Qua 01 maio 2013, 17:46

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 8

Todos os golpes de Akylli foram bloqueados com dificuldade, Alceste fazia cara de dor ao defendê-los, mas mantinha a determinação na face. Durante algum tempo ela se manteve na defensiva, porém logo afastou Akylli e lançou um feitiço, dizendo palavras que a ceifadora não compreendia, os cabelos da feiticeira subiram, seus olhos se tornaram vermelhos e A visão de Akylli ficou turva, seu coração bateu muito rápido, mas sem força ao mesmo tempo, sues músculos estavam fora de seu comando e doíam ao mesmo tempo e seus ossos começaram a derreter.

Cassius tinha acabado de dar a volta em Alceste quando viu sua parceira de joelhos no chão, corando lágrimas de sangue e sem se mover, correu até Alceste, mas foi impedido de chuta-la, seu pé encontrou o cetro da mulher e começou a doer até o fim de sua coxa, ele caiu em um salto para trás e se apoiou no chão, defendeu-se de uma investida com uma espada e contra-atacou com a outra, sendo o suficiente para tirar a atenção de Akylli e deixa-la sair da ilusão.

Cassius viu Admeto passar voando por cima de sua cabeça, neste momento ele viu tudo em câmera lenta, puxou a arma, porém esta emperrou, ele foi acuado por Alceste e tropeçou pra trás, foi atingido por um feitiço no peito e caiu a cinco metros de distância, porém só acordou quando era tarde demais, Alceste tinha feito uma gaiola em volta dos três e esperava por um segundo round, ainda ferida pela espada de Cassius.

por **Akylli Nake** Sex 03 maio 2013, 10:59

Akylli lançara um olhar preocupado para Cassius, recuperando-se do feitiço de Alceste. A filha de Poseidon segurou firme sua foice, observando a feiticeira. A ceifadora examinou a jaula de cima a baixo, tentando bolar uma saída.

Nake pensara em algo louco, talvez que nem desse certo, mas era sua única opção. Ela passara a foice para a mão esquerda e levara a direita até a boca. A garota apertara os olhos e assobiara o mais alto possível, um chamado para qualquer Pégaso que passasse por perto. Se a criatura aparecesse, Akylli já tinha planos.

- Vamos lutar! Eu e você! - Akylli falou. - De mulher, para mulher. Sem joguinhos.. - disse a mesma. - Ou tem medo? - a Nake dera um sorriso provocativo.

Ela pôs a foice em posição de batalha, fuzilando Alceste com um olhar. Enquanto a mesma rezava para que o Pégaso aparecesse, para assim, monta-lo e ter uma vantagem.

por **Cassius Bellasco** Sáb 04 maio 2013, 15:45

A Primeira Missão - O Ceifador - Post 8

Eu estava preso e sem ação, a dor dominava meu corpo e Admeto rumava para o Olimpo. Ergui-me fazendo certo esforço, pretendo pegar a foice na mão direita e partir para um ataque direto contra Alceste novamente, ajudando Akylli. A ceifadora que comigo estava já tinha algo em mente, e eu também, porém decidi esperar para que a garota tivesse seu plano bolado, para que não a atrapalhasse.

Partindo para cima de Alceste, quero fazer um duelo defensivo. Pretendo me defender com o cabo da foice até que haja espaço para contra-ataque. Usando a força e a velocidade eu pretendo ferir gravemente Alceste ou arrancar-lhe um membro, se possível. Ainda tentando proteger Akylli eu pretendo virar a luta, me colocando entre a feiticeira e a filha de Poseidon, que já esperava por sua vez também.

- Espero que saibas o que está fazendo, Akylli – Eu pretendo dizer, já em meio ao duelo – Cuide pra que de certo seu plano...

por **Thanatos** Sáb 04 maio 2013, 16:23

A Morte de Admeto - Missão dos Ceifadores - Turno 9

Com dificuldade os ceifadores se recompõem e começam a planejar novas estratégias. Akylli tem a sua em processo de acontecimento, enquanto Cassius guarda a sua para segundo plano. Os semideuses se preparam para o combate, sendo Cassius o primeiro a partir para um duelo. Como provado anteriormente, Cassius era melhor que Alceste em batalha, por isso conseguiu girar até ficar na posição de sua preferência. A sequência de golpes de Alceste era infrutífera contra a defesa de Cassius, mas não davam brecha alguma. Akylli compreendeu o recado de seu parceiro e partiu enquanto tinha liberdade para fazer o possível.

- Não façam isso - Disse Alceste - Deixem Admeto em paz... - lágrimas escorriam de sua face, enquanto ela lutava desesperadamente.

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