Treinos com punhos
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Annabeth Chase
Hera
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Treinos com punhos
Um guerreiro que foi desarmado deve parar de lutar? Não. Aqui é o melhor lugar para se treinar a luta mano a mano, corpo a corpo, com os punhos e nada mais.
Lembrete: mínimo de 7 linhas.
Lembrete: mínimo de 7 linhas.
Re: Treinos com punhos
Sai do meu chalé rumo a arena, hoje iria treinar a luta corporal, eu só tinha treinado sem armas uma unica vez e se caso algum dia precisa-se, estaria em uma enrascada por não ter treinado o suficiente. Cheguei na arena e vários campistas lutavam entra si, avistei um menino ao canto lutando com um boneco sozinho, resolvi me aproximar e pedir que me ajudasse com o treino já que da ultima vez eu fiz sozinha e não fiquei muito satisfeita.
Toquei no ombro do garoto e pedi que me ajudasse com o treino, ele aceitou de bom grado, me dando algumas instruções antes de partir pra pratica, me ensinou alguns golpes e depois disse pra tentar aplica-los nele.
Depois de aprender tudo certinho começamos a treinar pra valer, ele me propôs uma luta corpo a corpo dizendo que não pegaria pesado, eu aceitei animada com a possibilidade, alem dos golpes que ele me ensinou ainda tinha o Muay thai.
Começamos com golpes leves ele tentava me acertar e eu desviava e depois eu ataca e ele desviava, fomos evoluindo os golpes até que ele me deu uma rasteira e eu cai no chão, rindo ele me ajudou a levantar, dei um sorriso sem graça e disse que estava satisfeita por hoje.
Agradeci a ele pela ajuda e sai da arena voltando pro meu chale.
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Atualizado por Quione.
Toquei no ombro do garoto e pedi que me ajudasse com o treino, ele aceitou de bom grado, me dando algumas instruções antes de partir pra pratica, me ensinou alguns golpes e depois disse pra tentar aplica-los nele.
Depois de aprender tudo certinho começamos a treinar pra valer, ele me propôs uma luta corpo a corpo dizendo que não pegaria pesado, eu aceitei animada com a possibilidade, alem dos golpes que ele me ensinou ainda tinha o Muay thai.
Começamos com golpes leves ele tentava me acertar e eu desviava e depois eu ataca e ele desviava, fomos evoluindo os golpes até que ele me deu uma rasteira e eu cai no chão, rindo ele me ajudou a levantar, dei um sorriso sem graça e disse que estava satisfeita por hoje.
Agradeci a ele pela ajuda e sai da arena voltando pro meu chale.
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Annabeth Chase- Atena
- Mensagens : 127
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Filiação/Grupo: Filha de Atena
Nível: 11
Inventário:
Re: Treinos com punhos
Meu corpo já estava quente dos treinos anteriores, resolvi continuar a aquecê-lo. Caminhei até a fileira de bonecos, logo fechei os punhos e comecei a golpear compulsivamente o estômago e o rosto de um boneco pequeno, em alguns minutos o boneco já estava sem a cabeça e com a barriga toda deformada. Minhas mãozinhas, apesar de delicadas, queriam algo a mais para golpear, eu estava com vontade de despejar minha raiva em algo.
Procurei um boneco da minha altura, que mexia-se de um lado para o outro e que logo acertou meu rosto, soltei um grito com a dor que senti, meus punhos fecharam-se com mais força e golpearam o braço esquerdo do boneco até arrancá-lo, foi então que senti uma dor nas costas. “Desgraça...” o boneco havia acertado um soco em minhas costas, que quase me deixou sem ar, a raiva foi tanta que com apenas um golpe arranquei-lhe o outro membro superior.
Respirei fundo e voltei a golpear o rosto do boneco, minhas mãos começaram a dar um alerta de dor, mas continuei deferindo os golpes, corri para as costas do boneco e dei-lhe uma frequência de inúmeros socos, voltei para frente e foquei no seu pescoço até arrancá-lo. Por fim a cabeça do boneco caiu ao chão e eu voltei ao estômago golpeando, até que percebi minhas mãos muito vermelhas, a ponto de sangrar, então parei, minha respiração estava muito acelerada e meu corpo pedia uma pausa, sentei-me na grama para descansar um pouco e ir para outro treino.
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Atualizado por Quione.
Procurei um boneco da minha altura, que mexia-se de um lado para o outro e que logo acertou meu rosto, soltei um grito com a dor que senti, meus punhos fecharam-se com mais força e golpearam o braço esquerdo do boneco até arrancá-lo, foi então que senti uma dor nas costas. “Desgraça...” o boneco havia acertado um soco em minhas costas, que quase me deixou sem ar, a raiva foi tanta que com apenas um golpe arranquei-lhe o outro membro superior.
Respirei fundo e voltei a golpear o rosto do boneco, minhas mãos começaram a dar um alerta de dor, mas continuei deferindo os golpes, corri para as costas do boneco e dei-lhe uma frequência de inúmeros socos, voltei para frente e foquei no seu pescoço até arrancá-lo. Por fim a cabeça do boneco caiu ao chão e eu voltei ao estômago golpeando, até que percebi minhas mãos muito vermelhas, a ponto de sangrar, então parei, minha respiração estava muito acelerada e meu corpo pedia uma pausa, sentei-me na grama para descansar um pouco e ir para outro treino.
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Renee Jacces- Afrodite
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Re: Treinos com punhos
Assim que cheguei na Arena , fiquei em dúvida sobre o que deveria treinar primeiro , até que vi uma área onde estava escrito na placa que ficava na entrada '' Treino com Punhos ''
Pode ser uma boa ideia treinar com punhos , eu pensei , afinal eu não vou ter uma arma a disposição sempre
No minuto em que entrei e vi várias pessoas lutando entre si , fiquei tentada a treinar outra coisa , mas assim que vi que também haviam pessoas treinando com bonecos , mandei o medo para longe e fui escolher um dos bonecos
Eles era bem parecidos com os bonecos que se usavam para testar air-bags , por tanto achei que seria fácil , talvez até tedioso
Dei o primeiro soco com desconfiança e até fiquei surpresa quando o boneco revidou
Fiquei mais ou menos uns trinta minutos assim , até que o boneco me deu um soco forte bem no nariz e eu caí no chão
Assim que senti o sangue , pensei : Que maravilha ! Meu primeiro treino com punhos e já acabo com um nariz quebrado !
Morrendo de raiva , me levantei , limpei o sangue do rosto e a terra da roupa e sai para ir treinar outra coisa , mas não sem antes olhar para o boneco com que eu tinha treinado e dizer :
- Eu ainda me vingo de você
Pode ser uma boa ideia treinar com punhos , eu pensei , afinal eu não vou ter uma arma a disposição sempre
No minuto em que entrei e vi várias pessoas lutando entre si , fiquei tentada a treinar outra coisa , mas assim que vi que também haviam pessoas treinando com bonecos , mandei o medo para longe e fui escolher um dos bonecos
Eles era bem parecidos com os bonecos que se usavam para testar air-bags , por tanto achei que seria fácil , talvez até tedioso
Dei o primeiro soco com desconfiança e até fiquei surpresa quando o boneco revidou
Fiquei mais ou menos uns trinta minutos assim , até que o boneco me deu um soco forte bem no nariz e eu caí no chão
Assim que senti o sangue , pensei : Que maravilha ! Meu primeiro treino com punhos e já acabo com um nariz quebrado !
Morrendo de raiva , me levantei , limpei o sangue do rosto e a terra da roupa e sai para ir treinar outra coisa , mas não sem antes olhar para o boneco com que eu tinha treinado e dizer :
- Eu ainda me vingo de você
Alexandria Cartwright- Zeus
- Mensagens : 12
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Re: Treinos com punhos
Entrei na arena a fim de treinar com punhos, afinal, em uma batalha, se você perder a arma, ou não estiver com uma, está, consideravelmente, morto.
Não pode ser tão difícil, pensei, só preciso de força e agilidade.
Procurei alguns bonecos de cera, e pensei: Não, vai ser fácil demais.
Encontrei algumas máquinas, e sem mentir, eu demorei algum tempo procurando um botão liga/desliga dele.
Um tempão depois, eu descobri que era só falar alguma coisa a menos de vinte centímetros daquela coisa, que ele se ativava. Como eu sou idiota, falei na minha mente.
No exato momento em que ativei aquela máquina, ele veio pra cima de mim como um ser vivo. Ele tentou me dar um soco, mas eu me inclinei para a direita. Eu dei-lhe um chute nas ''partes'' dele, o que deve ter doído. Ele devia ter um timer ou coisa do tipo, porque quando eu dei o golpe, ele automaticamente, se desligou. Saí da arena, com alívio.
Não pode ser tão difícil, pensei, só preciso de força e agilidade.
Procurei alguns bonecos de cera, e pensei: Não, vai ser fácil demais.
Encontrei algumas máquinas, e sem mentir, eu demorei algum tempo procurando um botão liga/desliga dele.
Um tempão depois, eu descobri que era só falar alguma coisa a menos de vinte centímetros daquela coisa, que ele se ativava. Como eu sou idiota, falei na minha mente.
No exato momento em que ativei aquela máquina, ele veio pra cima de mim como um ser vivo. Ele tentou me dar um soco, mas eu me inclinei para a direita. Eu dei-lhe um chute nas ''partes'' dele, o que deve ter doído. Ele devia ter um timer ou coisa do tipo, porque quando eu dei o golpe, ele automaticamente, se desligou. Saí da arena, com alívio.
Austin M. Hainz- Zeus
- Mensagens : 62
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Filiação/Grupo: Zeus
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Re: Treinos com punhos
Havia acordado bem disposto naquela manhã de sol ardente, seria a primeira vez que eu iria treinar. Houve certa indecisão, estive conversando com um de meus irmãos que disse que os filhos de Apolo são ótimos arqueiros. Isso era bom, eu teria vantagem para com isto, o problema seria as outras coisas, então decidi iniciar com o combate corpo a corpo.
Pelo menos poderia tentar ser melhor em lutas corporais, um semideus não pode ser dependente apenas de suas armas. Havia chegado à arena de combates físicos, acho que aquilo poderia distrair-me um pouco, afinal, eu estava tendo problemas para criar e isso é algo ruim para um filho do Deus das Artes.
Havia três opções que me chamaram atenção: treinar com pessoas experientes, treinar com bonecos que reagem ou treinar com bonecos imóveis. Achei que não seria nada bom levar uma surra de outros semideuses, principalmente quando o chalé de Ares se aproximava. Sinceramente, os filhos de Ares eram um dos poucos semideuses que eu queria me enturmar, nada contra eles, só não quero terminar com a cabeça enfiada em barro, vaso ou meus versos rasgados.
Aproximei-me lentamente de um dos bonecos, não muito seguro afirmo, alias em um acampamento em que você vê sátiros e ninfas caminhando normalmente, pode se esperar de tudo. Estalei os dedos, um pouco sem jeito, afinal eu nunca fui de arrumar briga nas antigas escolas. Inicialmente tentei dar um soco, sem muita força, o que não demorou muito para ser revidado da mesma maneira pelo próprio boneco que fora socado.
- Certo, eu posso melhorar! Agora...
Não tive tempo de terminar minha fala, novamente recebi um soco, dessa vez um pouco mais forte, fui um pouco para trás graças a esse, ao invés de gritar ou gemer de dor, eu ri e acho que não foi a mais sábia de minhas decisões.
Aparentemente o meu “companheiro” de treino era um pouco agressivo, dessa vez dois socos, um na barriga o que me fez inclinar-me para trás e um no rosto que logo começou a doer. Certo, eu estava levando uma bela surra para um boneco, que se mexe, entretanto ainda é um boneco. Momento de virar o jogo me preparei para ataca-lo, um gancho de direita, um chute com a perna esquerda, tudo em vão, ele conseguiu escapar. Isso começou a me irritar.
- Será que você não para nunca? – Disse tentando acertar-lhe.
Uma pancada certa, um dos meus chutes fora bem forte e alto atingindo o que deveria ser a barriga do boneco, ele chegou para trás, era minha chance, continuei, outro chute dessa vez na face, ele ergueu o rosto com o impacto. Alguns socos e ele continuou indo para trás, o suor começava a escorrer pela minha testa, não pelo sol, mas pelo esforço físico que havia feito.
Continuei a sequência de socos, chutes e já vi algumas melhoras, para um garoto que nunca havia conseguido desferir bastantes golpes. Sentia-me mais forte na medida em que o tempo passava, dei-me conta de que o Sol agora estava mais quente que antes e isso de certo modo me frustrou e com mais um dos socos arranquei a cabeça do boneco, da próxima vez tentaria treinar a luta corporal durante a noite, talvez tudo pudesse mudar o resultado, já que nem sempre lutaria em um lugar onde o sol brilha.
Pelo menos poderia tentar ser melhor em lutas corporais, um semideus não pode ser dependente apenas de suas armas. Havia chegado à arena de combates físicos, acho que aquilo poderia distrair-me um pouco, afinal, eu estava tendo problemas para criar e isso é algo ruim para um filho do Deus das Artes.
Havia três opções que me chamaram atenção: treinar com pessoas experientes, treinar com bonecos que reagem ou treinar com bonecos imóveis. Achei que não seria nada bom levar uma surra de outros semideuses, principalmente quando o chalé de Ares se aproximava. Sinceramente, os filhos de Ares eram um dos poucos semideuses que eu queria me enturmar, nada contra eles, só não quero terminar com a cabeça enfiada em barro, vaso ou meus versos rasgados.
Aproximei-me lentamente de um dos bonecos, não muito seguro afirmo, alias em um acampamento em que você vê sátiros e ninfas caminhando normalmente, pode se esperar de tudo. Estalei os dedos, um pouco sem jeito, afinal eu nunca fui de arrumar briga nas antigas escolas. Inicialmente tentei dar um soco, sem muita força, o que não demorou muito para ser revidado da mesma maneira pelo próprio boneco que fora socado.
- Certo, eu posso melhorar! Agora...
Não tive tempo de terminar minha fala, novamente recebi um soco, dessa vez um pouco mais forte, fui um pouco para trás graças a esse, ao invés de gritar ou gemer de dor, eu ri e acho que não foi a mais sábia de minhas decisões.
Aparentemente o meu “companheiro” de treino era um pouco agressivo, dessa vez dois socos, um na barriga o que me fez inclinar-me para trás e um no rosto que logo começou a doer. Certo, eu estava levando uma bela surra para um boneco, que se mexe, entretanto ainda é um boneco. Momento de virar o jogo me preparei para ataca-lo, um gancho de direita, um chute com a perna esquerda, tudo em vão, ele conseguiu escapar. Isso começou a me irritar.
- Será que você não para nunca? – Disse tentando acertar-lhe.
Uma pancada certa, um dos meus chutes fora bem forte e alto atingindo o que deveria ser a barriga do boneco, ele chegou para trás, era minha chance, continuei, outro chute dessa vez na face, ele ergueu o rosto com o impacto. Alguns socos e ele continuou indo para trás, o suor começava a escorrer pela minha testa, não pelo sol, mas pelo esforço físico que havia feito.
Continuei a sequência de socos, chutes e já vi algumas melhoras, para um garoto que nunca havia conseguido desferir bastantes golpes. Sentia-me mais forte na medida em que o tempo passava, dei-me conta de que o Sol agora estava mais quente que antes e isso de certo modo me frustrou e com mais um dos socos arranquei a cabeça do boneco, da próxima vez tentaria treinar a luta corporal durante a noite, talvez tudo pudesse mudar o resultado, já que nem sempre lutaria em um lugar onde o sol brilha.
Aaron P. Bennett- Afrodite
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