Igor Rutkosky
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Igor Rutkosky
Sexo: Masculino
Idade: 19
Raça: Semideus
Destreza: Esquerdo
Características:
Positivas: Ambidestria, Reflexos aprimorados, Furtividade.
Negativas: Aura má, Curioso, Complexo de culpa.
História: Meu primeiro dia de aula na Ideal School, caminhando pelas ruas movimentadas da cidade de Nova York, a história da minha vida passa em minha mente como um flashback. Lembro-me dos meus cinco anos, quando contaram sobre o acidente de avião no qual supostamente meu pai morreu. Passando-se alguns anos percebo que a suposta história da morte do meu pai mudou, alegando então que ele tinha sofrido um acidente de carro, talvez imaginando que eu não lembraria já que eu era muito novo. Quem falava sobre a morte do meu pai era o meu padrasto Will, mas como ele era uma pessoa arrogante, nunca mostrou preocupação comigo ou se importava com qualquer coisa que eu dissesse. Mas como eu sempre fui muito curioso, fui em busca de mais detalhes, perguntei então para minha mãe Rachel, porém sem sucesso, já que ela sempre dava um jeito de mudar de assunto.
Adentrando a escola, tudo estava ocorrendo normalmente, pessoas fazendo piadas sobre mim enquanto caminhava em direção a sala de aula. Chegando em minha sala como de costume sentei em uma cadeira vaga próxima a janela. Era aula de matemática, minha preferida, quando o sinal tocou, entrou um professor novo, alegando que iria substituir a outra professora, pois ela estava com problemas de saúde. No meio da aula uma mulher da direção me chama falando que tem uma pessoa querendo falar comigo no corredor, saio da sala um pouco curioso para saber quem era essa pessoa e descubro que era a minha professora de matemática. Estávamos conversando e caminhando por um corredor completamente vazio até que ela corta meu caminho atravessando a minha frente.
- Eu sei quem você é – a voz dela raspava o fundo da minha mente.
E após a breve fala, só tive tempo para pôr a mão em meu bolso e puxar minha moeda. Falando em moeda, já lhes contei a história desta? Em uma certa noite, tive um sonho estranho e acordei de madrugada. Inquieto, levantei e fui até a janela, após abri-la, pude enxergar uma pequena moeda dourada em minha frente, a peguei e examinando-a voltei a minha cama. No dia seguinte, fui notado observando a moeda em meio à rua, onde um mendigo se aproximou de mim e falou algo realmente tocante. “As coisas mais simples às vezes são mais úteis que as grandes, valorize-as”. E a partir deste dia, comecei a andar com esta moeda no meu bolso sempre. Assim que toquei a moeda, algo automático fez com que eu alisasse a mesma. Fora nessa que a simples coisa tornara-se em algo muito útil, uma adaga. A professora agora se transformara em uma criatura terrível, onde continha olhos vermelhos, garras e dentes pontudos, uma perna metálica e a outra totalmente peluda e sua pele branca como giz.
O monstro lançou uma sequencia de golpes com suas garras afiadas e misteriosamente eu as desviei quase que completamente, exceto por um golpe que acertou meu braço direito, fazendo um corte profundo. Tentei correr sem saber ao certo o que estava acontecendo, mas descobri que o único jeito de escapar era matando-a. Olhei para os olhos da besta e sem saber direito o que eu iria fazer, sai correndo em direção a ela tentando acertá-la com a minha adaga, mas como a criatura é muita rápida ela desviou e acertou-me outro golpe, desta vez acertando minha perna, fazendo com que eu caísse. Lá estava eu, levantando-me lentamente enquanto ela estava vindo em minha direção para me acertar outro golpe, só que desta vez fatal. Desviei de suas garras por pouco fazendo um grande corte em minha camisa e então cravei a adaga em seu peito, fazendo a criatura se transformar em um pó amarelo.
Peguei a moeda em meio ao pó amarelo e coloquei-a em meu bolso, nisso minha mãe chegou na escola e me botou no carro rapidamente. Percorremos estradas vazias até chegar em uma colina. Depois de me abraçar fortemente, ela olhou em meus olhos e disse que me amava muito. E sem mais explicações, mandou-me sobir a mesma. Assim, cruzei as fronteiras do acampamento, seguindo para um novo destino.
[b]Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
e) Reservado.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
e) Faria o que for preciso para sair em missão à sua procura.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
h) Dormir.
IV) Sobre a sua família:
b) Apesar dos meus problemas familiares, eu dou meu sangue por ela.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
f) Xingo o imbecil que está cometendo esse crime.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Hipnos.
Idade: 19
Raça: Semideus
Destreza: Esquerdo
Características:
Positivas: Ambidestria, Reflexos aprimorados, Furtividade.
Negativas: Aura má, Curioso, Complexo de culpa.
História: Meu primeiro dia de aula na Ideal School, caminhando pelas ruas movimentadas da cidade de Nova York, a história da minha vida passa em minha mente como um flashback. Lembro-me dos meus cinco anos, quando contaram sobre o acidente de avião no qual supostamente meu pai morreu. Passando-se alguns anos percebo que a suposta história da morte do meu pai mudou, alegando então que ele tinha sofrido um acidente de carro, talvez imaginando que eu não lembraria já que eu era muito novo. Quem falava sobre a morte do meu pai era o meu padrasto Will, mas como ele era uma pessoa arrogante, nunca mostrou preocupação comigo ou se importava com qualquer coisa que eu dissesse. Mas como eu sempre fui muito curioso, fui em busca de mais detalhes, perguntei então para minha mãe Rachel, porém sem sucesso, já que ela sempre dava um jeito de mudar de assunto.
Adentrando a escola, tudo estava ocorrendo normalmente, pessoas fazendo piadas sobre mim enquanto caminhava em direção a sala de aula. Chegando em minha sala como de costume sentei em uma cadeira vaga próxima a janela. Era aula de matemática, minha preferida, quando o sinal tocou, entrou um professor novo, alegando que iria substituir a outra professora, pois ela estava com problemas de saúde. No meio da aula uma mulher da direção me chama falando que tem uma pessoa querendo falar comigo no corredor, saio da sala um pouco curioso para saber quem era essa pessoa e descubro que era a minha professora de matemática. Estávamos conversando e caminhando por um corredor completamente vazio até que ela corta meu caminho atravessando a minha frente.
- Eu sei quem você é – a voz dela raspava o fundo da minha mente.
E após a breve fala, só tive tempo para pôr a mão em meu bolso e puxar minha moeda. Falando em moeda, já lhes contei a história desta? Em uma certa noite, tive um sonho estranho e acordei de madrugada. Inquieto, levantei e fui até a janela, após abri-la, pude enxergar uma pequena moeda dourada em minha frente, a peguei e examinando-a voltei a minha cama. No dia seguinte, fui notado observando a moeda em meio à rua, onde um mendigo se aproximou de mim e falou algo realmente tocante. “As coisas mais simples às vezes são mais úteis que as grandes, valorize-as”. E a partir deste dia, comecei a andar com esta moeda no meu bolso sempre. Assim que toquei a moeda, algo automático fez com que eu alisasse a mesma. Fora nessa que a simples coisa tornara-se em algo muito útil, uma adaga. A professora agora se transformara em uma criatura terrível, onde continha olhos vermelhos, garras e dentes pontudos, uma perna metálica e a outra totalmente peluda e sua pele branca como giz.
O monstro lançou uma sequencia de golpes com suas garras afiadas e misteriosamente eu as desviei quase que completamente, exceto por um golpe que acertou meu braço direito, fazendo um corte profundo. Tentei correr sem saber ao certo o que estava acontecendo, mas descobri que o único jeito de escapar era matando-a. Olhei para os olhos da besta e sem saber direito o que eu iria fazer, sai correndo em direção a ela tentando acertá-la com a minha adaga, mas como a criatura é muita rápida ela desviou e acertou-me outro golpe, desta vez acertando minha perna, fazendo com que eu caísse. Lá estava eu, levantando-me lentamente enquanto ela estava vindo em minha direção para me acertar outro golpe, só que desta vez fatal. Desviei de suas garras por pouco fazendo um grande corte em minha camisa e então cravei a adaga em seu peito, fazendo a criatura se transformar em um pó amarelo.
Peguei a moeda em meio ao pó amarelo e coloquei-a em meu bolso, nisso minha mãe chegou na escola e me botou no carro rapidamente. Percorremos estradas vazias até chegar em uma colina. Depois de me abraçar fortemente, ela olhou em meus olhos e disse que me amava muito. E sem mais explicações, mandou-me sobir a mesma. Assim, cruzei as fronteiras do acampamento, seguindo para um novo destino.
[b]Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
e) Reservado.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
e) Faria o que for preciso para sair em missão à sua procura.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
h) Dormir.
IV) Sobre a sua família:
b) Apesar dos meus problemas familiares, eu dou meu sangue por ela.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
f) Xingo o imbecil que está cometendo esse crime.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Hipnos.
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Re: Igor Rutkosky
Bem vindo ao acampamento filho de Hipnos
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