Aaron P. Bennett
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Aaron P. Bennett
Sexo: Masculino
Idade: 16 anos.
Raça: Semideus
Destreza: Direito
Características:
Positivas:Aparência Inofensiva; Arte; Reflexos Aprimorados.
NegativasCódigo de Honra: Código da Gratidão; Coração Mole; Efeito Colateral.
História:
É um pouco constrangedor falar de minha vida, até porque, eu não tenho um passado muito bom para se contar. Nasci em New York City, vivi no mesmo prédio durante toda a minha infância - atrevo-me a dizer até o inicio de minha adolescência -. Desde pequeno eu tive certa habilidade pra me meter em encrenca, fui expulso de várias escolas, mesmo quando eu era do jardim de infância, por isso a dificuldade de arrumar escolas que fossem perto de casa, fui para colégios militares, internatos, colégios normais, e em todos eles eu fui expulso de alguma maneira. Alguns por explodir armários e banheiros com algumas bombinhas, outros por arrumar confusões, outros por responder os professores e diretores. Dessa vez eu estava em uma nova escola, na mira dos professores e diretor que já estavam planejando a festa de despedida para quando eu fosse embora dali. Durante todo o ano letivo eu só tive um amigo, Nero Seed, por algum estranho motivo eu e ele tínhamos uma imensa amizade, acho que por nos entendermos de certa forma. Eu tinha Dislexia e Nero era manco. Era a última semana de aula, o que significava prova durante todo esse tempo, no sábado teríamos as respostas prontas de nossas notas e se passaríamos ou não.
- Cara essa semana vai ser muito puxada! - Nero disse às vezes ele exagera nas coisas.
- Pra mim sim, pra você não! Não sei como consegue tirar nota alta em tudo!
Ele me olhou dando um meio sorriso era um costume nosso fazer isso, todas as semanas de prova ele falava que seria puxado, ele se dava muito bem e eu ia muito mal. Depois ele dizia que estudava muito e por isso tirava boas notas.
- A Aula do senhor Alejandro, deve começar daqui a cinco minutos. - Ele olhou para o relógio e aumentou o passo.
- A primeira prova tinha que ser a dele não é mesmo? - Eu odeio o professor Alejandro, ele é o professor que mais cobra os alunos e o que é mais cruel.
Assim que chegamos à sala de aula o vimos, era alto, de cara amarrada, usando um casaco longo de couro, nariz fino, olhos verdes e incrivelmente malignos.
- Bom dia! - Disse com sua voz grossa, olhando diretamente nos nossos olhos.
- Bom dia... - Nero e eu respondemos ao mesmo tempo, nos olhamos e sentamos no canto, perto da janela.
Durante toda a prova eu acabava me distraindo, graças ao transtorno déficit de atenção com Hiperatividade. Mesmo sabendo que iria tirar um zero na prova eu entreguei com respostas de última hora. O sorriso de satisfação do professor era o que fazia meu sangue fervilhar de raiva, parecia que o que alegrava ele era ver as pessoas se darem mal, tá isso também me dava alegria, mas não quando era comigo!
- Dispensados!
Levantei-me, coloquei a mochila nas costas e caminhei até um dos corredores. Nada de muito diferente, armários, lixeiras, alguns bebedouros, a porta de um dos banheiros masculinos. Abri meu armário, pegando os últimos livros pra estudar ao menos uma vez. Mesmo que eu me desse mal na maioria das matérias, tinha uma que eu sempre me dava bem, superando a todos, História. Por algum motivo a história antiga, principalmente a que envolvia os deuses antigos da Grécia, fluía livremente em minha mente.
- Anh, Olá? - Ouvi uma voz diferente e feminina me chamar.
-... - Me virei e a encarei. - Oi, posso ajudar?
- É que eu essstava procurando minha sala, vou começar a essssstudar aqui hoje. - Ela disse.
- Não sou muito bom com isso, se quiser pode pedir ao Nero que... - Um vento frio percorreu por minha espinha, algo estava muito errado.
- Eu quero que você me diga... Sssssssssemideusssssss! - Sua voz mudou e imediatamente me afastei não o suficiente.
Sua aparência doce e feminina havia mudado, suas pernas tornaram-se idênticas aos troncos de serpentes, sua pele tornou-se um verde como o dos répteis, sua caneta tornou-se uma espécie de lança e seu caderno uma rede.
- Isssssssssso vai ssser divertido... - Ela disse inclinando-se para trás, pronta pra lançar sua lança.
Eu consegui sair do estado de paralisia, de medo profundo. Ela lançou a arma, que por muito pouco não me atinge em cheio, se não tivesse me abaixado, teria uma lança cravada em meu coração. Aproveitei que ela tentaria retomar sua lança e comecei a correr, não tinha lugar seguro, todas as portas pareciam trancadas.
- Droga. - disse baixo, ainda temia que ela pudesse me encontrar.
Continuei a correr para longe, até entrar em uma sala desconhecida para mim. Havia uma longa escadaria, a sala parecia que não era limpa há anos, com teias de aranha, poeira e alguns bichos mortos como ratos, baratas etc. Escondi-me atrás de um dos geradores clamando incessantemente para que aquela mulher, monstro, não sei o que dizer, não me achasse.
Pude ouvir algo se aproximando, fechei os olhos, contraindo as pálpebras fortemente, algo tocou o meu ombro e se não fosse meu autocontrole eu gritaria a qualquer momento.
- Calma, sou eu! - Nero disse sussurrando, já sem as calças e com uma perna bem peluda.
- O que é aquilo? E já ouviu falar em depilação? - Disse ofegante, ainda me recuperando do susto.
- Háháhá! Muito engraçado, eu vou tentar te explicar as coisas, mas antes segure isso... - Ele me entregou algo grande e pesado, uma espada. - Está bem, agora me escute...
- Achei!
A mulher apareceu novamente, golpeando-nos fortemente, fazendo com que cada um fosse para um lado. Havia batido contra a parede, todo o meu corpo doía e a mulher se vangloriava de seu golpe certeiro.
- Ora, ora, ora... Desssssssa vez nem mesmo você, Ssssátiro, poderá me deter! Messssmo asssssssim para ter certeza de que não vai tentar me deter novamente...
Eu me levantei lentamente, tomando nas mãos um objeto pesado e que nem mesmo eu sabia como usar. Ela se aproximou de Nero em movimentos de Zig-Zag, rápida como eu nunca havia visto, tentei erguer a espada, agora na altura do tronco daquela criatura. O suor começava a escorrer frio pela testa, quando estava prestes a golpea-la, uma de suas caudas me lançou fortemente contra um dos geradores.
- Ssssse quer tanto morrer primeiro, atenderei ssssseu pedido!
Ela rastejou até a mim, colocando-se na minha frente, levei meu braço até seu pescoço, tentando enforca-la. Algo além do que eu esperava aconteceu, a criatura havia levado um choque, sua lança acabara encostando-se a um dos geradores e isso fez com que ela recuasse, tomei a espada que tinha caído no chão e com todas as minhas forças restantes atravessei-a com a espada.
Com um grito ensurdecedor ela desapareceu, simplesmente virou pó. Continuei parado na mesma posição, Nero começou a levantar e correu em minha direção.
- O que era aquilo? - Perguntei ainda do mesmo jeito.
- Uma Dracaenae. - Ele disse como se fosse algo muito comum para ele.
- Como na Mitologia? - Perguntei deixando a espada cair no chão.
Após uma longa explicação de ser um Meio-sangue, de meu melhor amigo ser um Sátiro e de que eu tenha derrotado uma Dracaenae, Nero me explicou que eu deveria partir imediatamente para um lugar chamando Acampamento Meio-Sangue.
- Certo, mas como eu vou saber se não está tentando me enganar como a tal da Dracaenae. - Perguntei desconfiado.
- Olha, eu passei o ano inteiro do seu lado, se quisesse te matar já teria matado há muito tempo, agora vamos! - Ele disse enquanto andava (Trotava?).
Resolvi acompanhar Nero, afinal, o que poderia piorar? Assim que chegamos à calçada uma menina estava do nos esperando, ela lançou uma espécie de moeda de ouro aos céus, falando algumas palavras no que deveria ser latim. Para minha surpresa surgiu um taxi cinza do chão, os dois entraram e eu entrei logo em seguida. Sabe quando você diz que nada pode piorar e acaba piorando? Foi o que aconteceu. Três senhoras, um olho, uma velocidade absurda, pessoas gritando, caos total, minhas palavras ao sair do táxi foram: "Legal, podemos ir novamente?"
Saímos do táxi em Long Island, uma colina gigante a nossa frente, começamos a subir a colina, até que pude ler a placa "Acampamento Meio-Sangue"
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
a) Formoso.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
f) Mesmo gostando dele, não arriscaria sair à sua procura.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
d) Ficar me olhando no espelho, inventando penteados.
IV) Sobre a sua família:
f) Saímos muito juntos para nos divertir.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
d) Vou até ele e tento convencê-lo a parar com aquilo.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Afrodite
Idade: 16 anos.
Raça: Semideus
Destreza: Direito
Características:
Positivas:Aparência Inofensiva; Arte; Reflexos Aprimorados.
NegativasCódigo de Honra: Código da Gratidão; Coração Mole; Efeito Colateral.
História:
É um pouco constrangedor falar de minha vida, até porque, eu não tenho um passado muito bom para se contar. Nasci em New York City, vivi no mesmo prédio durante toda a minha infância - atrevo-me a dizer até o inicio de minha adolescência -. Desde pequeno eu tive certa habilidade pra me meter em encrenca, fui expulso de várias escolas, mesmo quando eu era do jardim de infância, por isso a dificuldade de arrumar escolas que fossem perto de casa, fui para colégios militares, internatos, colégios normais, e em todos eles eu fui expulso de alguma maneira. Alguns por explodir armários e banheiros com algumas bombinhas, outros por arrumar confusões, outros por responder os professores e diretores. Dessa vez eu estava em uma nova escola, na mira dos professores e diretor que já estavam planejando a festa de despedida para quando eu fosse embora dali. Durante todo o ano letivo eu só tive um amigo, Nero Seed, por algum estranho motivo eu e ele tínhamos uma imensa amizade, acho que por nos entendermos de certa forma. Eu tinha Dislexia e Nero era manco. Era a última semana de aula, o que significava prova durante todo esse tempo, no sábado teríamos as respostas prontas de nossas notas e se passaríamos ou não.
- Cara essa semana vai ser muito puxada! - Nero disse às vezes ele exagera nas coisas.
- Pra mim sim, pra você não! Não sei como consegue tirar nota alta em tudo!
Ele me olhou dando um meio sorriso era um costume nosso fazer isso, todas as semanas de prova ele falava que seria puxado, ele se dava muito bem e eu ia muito mal. Depois ele dizia que estudava muito e por isso tirava boas notas.
- A Aula do senhor Alejandro, deve começar daqui a cinco minutos. - Ele olhou para o relógio e aumentou o passo.
- A primeira prova tinha que ser a dele não é mesmo? - Eu odeio o professor Alejandro, ele é o professor que mais cobra os alunos e o que é mais cruel.
Assim que chegamos à sala de aula o vimos, era alto, de cara amarrada, usando um casaco longo de couro, nariz fino, olhos verdes e incrivelmente malignos.
- Bom dia! - Disse com sua voz grossa, olhando diretamente nos nossos olhos.
- Bom dia... - Nero e eu respondemos ao mesmo tempo, nos olhamos e sentamos no canto, perto da janela.
Durante toda a prova eu acabava me distraindo, graças ao transtorno déficit de atenção com Hiperatividade. Mesmo sabendo que iria tirar um zero na prova eu entreguei com respostas de última hora. O sorriso de satisfação do professor era o que fazia meu sangue fervilhar de raiva, parecia que o que alegrava ele era ver as pessoas se darem mal, tá isso também me dava alegria, mas não quando era comigo!
- Dispensados!
Levantei-me, coloquei a mochila nas costas e caminhei até um dos corredores. Nada de muito diferente, armários, lixeiras, alguns bebedouros, a porta de um dos banheiros masculinos. Abri meu armário, pegando os últimos livros pra estudar ao menos uma vez. Mesmo que eu me desse mal na maioria das matérias, tinha uma que eu sempre me dava bem, superando a todos, História. Por algum motivo a história antiga, principalmente a que envolvia os deuses antigos da Grécia, fluía livremente em minha mente.
- Anh, Olá? - Ouvi uma voz diferente e feminina me chamar.
-... - Me virei e a encarei. - Oi, posso ajudar?
- É que eu essstava procurando minha sala, vou começar a essssstudar aqui hoje. - Ela disse.
- Não sou muito bom com isso, se quiser pode pedir ao Nero que... - Um vento frio percorreu por minha espinha, algo estava muito errado.
- Eu quero que você me diga... Sssssssssemideusssssss! - Sua voz mudou e imediatamente me afastei não o suficiente.
Sua aparência doce e feminina havia mudado, suas pernas tornaram-se idênticas aos troncos de serpentes, sua pele tornou-se um verde como o dos répteis, sua caneta tornou-se uma espécie de lança e seu caderno uma rede.
- Isssssssssso vai ssser divertido... - Ela disse inclinando-se para trás, pronta pra lançar sua lança.
Eu consegui sair do estado de paralisia, de medo profundo. Ela lançou a arma, que por muito pouco não me atinge em cheio, se não tivesse me abaixado, teria uma lança cravada em meu coração. Aproveitei que ela tentaria retomar sua lança e comecei a correr, não tinha lugar seguro, todas as portas pareciam trancadas.
- Droga. - disse baixo, ainda temia que ela pudesse me encontrar.
Continuei a correr para longe, até entrar em uma sala desconhecida para mim. Havia uma longa escadaria, a sala parecia que não era limpa há anos, com teias de aranha, poeira e alguns bichos mortos como ratos, baratas etc. Escondi-me atrás de um dos geradores clamando incessantemente para que aquela mulher, monstro, não sei o que dizer, não me achasse.
Pude ouvir algo se aproximando, fechei os olhos, contraindo as pálpebras fortemente, algo tocou o meu ombro e se não fosse meu autocontrole eu gritaria a qualquer momento.
- Calma, sou eu! - Nero disse sussurrando, já sem as calças e com uma perna bem peluda.
- O que é aquilo? E já ouviu falar em depilação? - Disse ofegante, ainda me recuperando do susto.
- Háháhá! Muito engraçado, eu vou tentar te explicar as coisas, mas antes segure isso... - Ele me entregou algo grande e pesado, uma espada. - Está bem, agora me escute...
- Achei!
A mulher apareceu novamente, golpeando-nos fortemente, fazendo com que cada um fosse para um lado. Havia batido contra a parede, todo o meu corpo doía e a mulher se vangloriava de seu golpe certeiro.
- Ora, ora, ora... Desssssssa vez nem mesmo você, Ssssátiro, poderá me deter! Messssmo asssssssim para ter certeza de que não vai tentar me deter novamente...
Eu me levantei lentamente, tomando nas mãos um objeto pesado e que nem mesmo eu sabia como usar. Ela se aproximou de Nero em movimentos de Zig-Zag, rápida como eu nunca havia visto, tentei erguer a espada, agora na altura do tronco daquela criatura. O suor começava a escorrer frio pela testa, quando estava prestes a golpea-la, uma de suas caudas me lançou fortemente contra um dos geradores.
- Ssssse quer tanto morrer primeiro, atenderei ssssseu pedido!
Ela rastejou até a mim, colocando-se na minha frente, levei meu braço até seu pescoço, tentando enforca-la. Algo além do que eu esperava aconteceu, a criatura havia levado um choque, sua lança acabara encostando-se a um dos geradores e isso fez com que ela recuasse, tomei a espada que tinha caído no chão e com todas as minhas forças restantes atravessei-a com a espada.
Com um grito ensurdecedor ela desapareceu, simplesmente virou pó. Continuei parado na mesma posição, Nero começou a levantar e correu em minha direção.
- O que era aquilo? - Perguntei ainda do mesmo jeito.
- Uma Dracaenae. - Ele disse como se fosse algo muito comum para ele.
- Como na Mitologia? - Perguntei deixando a espada cair no chão.
Após uma longa explicação de ser um Meio-sangue, de meu melhor amigo ser um Sátiro e de que eu tenha derrotado uma Dracaenae, Nero me explicou que eu deveria partir imediatamente para um lugar chamando Acampamento Meio-Sangue.
- Certo, mas como eu vou saber se não está tentando me enganar como a tal da Dracaenae. - Perguntei desconfiado.
- Olha, eu passei o ano inteiro do seu lado, se quisesse te matar já teria matado há muito tempo, agora vamos! - Ele disse enquanto andava (Trotava?).
Resolvi acompanhar Nero, afinal, o que poderia piorar? Assim que chegamos à calçada uma menina estava do nos esperando, ela lançou uma espécie de moeda de ouro aos céus, falando algumas palavras no que deveria ser latim. Para minha surpresa surgiu um taxi cinza do chão, os dois entraram e eu entrei logo em seguida. Sabe quando você diz que nada pode piorar e acaba piorando? Foi o que aconteceu. Três senhoras, um olho, uma velocidade absurda, pessoas gritando, caos total, minhas palavras ao sair do táxi foram: "Legal, podemos ir novamente?"
Saímos do táxi em Long Island, uma colina gigante a nossa frente, começamos a subir a colina, até que pude ler a placa "Acampamento Meio-Sangue"
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
a) Formoso.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
f) Mesmo gostando dele, não arriscaria sair à sua procura.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
d) Ficar me olhando no espelho, inventando penteados.
IV) Sobre a sua família:
f) Saímos muito juntos para nos divertir.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
d) Vou até ele e tento convencê-lo a parar com aquilo.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Afrodite
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Re: Aaron P. Bennett
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