Mundo Meio-Sangue
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[FP] Adam Levine

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Mensagem por Adam Levine Sáb 11 Jan 2014, 15:05

Sexo: Masculino

Idade: 17 anos.

Destreza: Direito.

Características:
Positivas: ALERGIA [+1 ponto], CÉTICO[+1 ponto] e EFEITO COLATERAL [+1 ponto]
Negativas: MESTRE [-1 Ponto], ELOQUENTE [-1 Ponto] e ARTICULAÇÕES ULTRAFLEXÍVEIS [-1 ponto]

História



A brisa batia nos cabelos negros de Adam enquanto ele andava. As ruas estavam pouco movimentadas, alguns carros transitavam pela avenida. O garoto vestia um simples casaco de couro, camiseta branca, calças jeans e tênis preto. Os olhos azuis de Adam brilhavam, ele gostava daquele pequeno clima frio e úmido das ruas de Nova Iorque pela manhã. Apreciava aquela brisa fria e naquele horário ele sempre pensava que aquela não era a cidade de Nova Iorque que ele conhecera assim que nasceu. A mãe do rapaz era uma empresária, vivia todo o tempo fora de casa. Adam não via o pai e nem sabia quem era, mas com o passar dos anos, aquele homem foi esquecido de sua mente.

O garoto enfiou suas mãos nos dois bolsos do casaco e ficou vagando pela praça quase vazia de Nova Iorque. Alguns idosos caminhavam por ali, já fazendo seus exercícios matinais. Adam não se interessava muito naquilo, então ele decidiu ir para o centro da praça. Atravessou a grama, chutou alguns copos ou papéis que jaziam na mesma e continuou a caminhar.

-Queria que todo o dia fosse assim... -murmurou. Ele sentia saudades da época em que sua mãe lhe levava até a praça. Os dois brincavam o dia todo e no fim da tarde iam para a sorveteria. Adam sacudiu a cabeça para tirar a lembrança de sua mente, o garoto chegou até um banco de madeira e sentou. Adam ficou apenas observando a pouca movimentação da praça, idosos caminhando, pessoas fazendo exercícios e alguns vendedores chegando. O garoto levantou-se, começou a caminhar mais um pouco e teve a sensação de estar sendo observado em algum lugar, ele olhou para trás diversas vezes para ter certeza de que caminhava sozinho.

Adam caminhou mais um pouco até ver uma antiga quadra de basquete abandonada. Tudo ali estava quebrado, jornais velhos e copos jaziam pelo chão. Lixo estava espalhado pelo local, Adam apenas ignorou e mudou de direção até a sua casa. Após algumas ruas, Adam viu aquela enorme estrutura branca com telhado azulado, grama verde cobre o local, uma cerca branca faz as fronteiras da casa e uma caixa de correio azul estava logo na frente. Era a casa dos sonhos de muitas pessoas, um enorme jardim com um carvalho, um balanço improvisado feito com um pneu e nada mais aconchegante do que um quarto quentinho e uma cama macia. Aquela era a casa de Adam. Logo na frente, uma mulher pintava a cerca, aparentava ter uns 41 anos, usava calças jeans folgadas, sandálias verdes com estampa de praia, vestia uma blusa verde que estava toda manchada de branco pela tinta e tinha um lenço estampado na cabeça. Ela sorria, pintando a cerca com delicadeza.

Da casa saiu um homem, vestia calças jeans, camisa sem manga -que estava manchada de branco também-, sandálias azuis e tinha um sorriso brilhante no rosto. Aparentava ter 45 anos. Ele segurava um balde de tinta branca e seguiu até a mãe de Adam. Era seu padrasto, Tim. Seu nome era Antony, mas por algum motivo, Adam o chamava de Tim. O garoto caminhou até a frente de sua casa, olhou para os dois e os ignorou.

-Adam! Como vai? -falou Tim tentando parecer amigável, ele só era casado com a mãe de Adam a dois meses então ainda tinha alguns problemas com o enteado. -Tudo bem?

-Talvez. -Adam nem o olhou, a mãe dele suspirou, mas os dois continuaram a pintar a cerca da casa. Adam abriu a porta e quando entrou na casa a empurrou com o pé. Ele não era rebelde, mas tinha sérios problemas na escola. Adam sempre foi um cara agitado, nunca foi expulso de uma escola, mas sempre teve muitos problemas.Sempre estava alerta as coisas, nunca fora pego de surpresa. Era como se estivesse num campo de batalha. Adam subiu as escada correndo, já estava acostumado com isso. Entrou no seu quarto e fechou a porta, jogou-se na cama e ligou a TV. Seu quarto era extremamente perfumado, sua cama estava com uma coberta branca, seu quarto era da mesma cor. O armário duplex também era branco com alguns detalhes azuis. Adam nunca tivera um telefone celular, sua mãe sempre lhe alertou que era perigoso.

O telefone da sala tocou, Adam levantou-se e correu a toda velocidade para atender, nem ele mesmo sabia o motivo disso, mas já tinha o feito e já estava com o telefone no ouvido.

-Residência dos Levine, quem está falando? -perguntou. Algumas mulheres riram, tinham uma voz estranha, como se fossem roucas. Adam ignorou e no momento que ia desligar, uma das vozes falou.

-O encontramos! -assim que ela disse isso, a janela da cozinha se quebrou. Alguém jogava uma pedra. Adam desligou o telefone e foi ver o que era, e teve e a visão de uma mulher horripilante entrando pela janela quebrada. Tinha olhos amarelados com fendas verticais, pele reptiliana, usava uma lança e uma rede com pesos, tinha dois troncos de víboras no lugar de pernas e seus cabelos eram enormes e lisos. Totalmente negros. Adam ficou perplexo, sua mãe e seu padrasto entraram na casa e viram a mulher. Tim correu e tentou combatê-la, mas ela apenas jogou a rede nele e Tim caiu imobilizado. Mais duas feiosas apareceram, mas estas não tinham itens, eram totalmente parecidas com a primeira, ambas começaram a "rastejar" até Adam.

Meio-ssangue! -sibilou a primeira. A mãe de adam apareceu com uma cadeira e acertou o objeto na criatura com força, fazendo-a cair.

-Fiquem longe, suas Dracaenas malditas! -a mãe de Adam o puxou levando-o para o andar superior. Adam parecia horrorizado, mas tentava manter o controle.

-O que era aquilo? -perguntou. A sua mãe não o respondeu, apenas arrastou a mesinha do computador de seu quarto até a escada, onde as Dracaenas tentavam subir. Adam e sua mãe empurram a mesinha, que desceu ao encontro as criaturas, esmagando-as. Adam contou duas Dracaenas mortas, mas faltava a terceira. Quando eles acharam que ela iria demorar para subir, uma lança passou raspando no braço do rapaz. Ele comprimiu o ferimento e correu. Uma dor sucumbiu em todo o seu braço, e de repente, ele se sentiu mais pesado até para correr. Adam tinha a vontade de desmaiar, mas sua mãe o apressava, o puxava e tentava fazer com que ele voltasse.

-Meio-sssangue! -a Dracaena já havia subido, mas esta não era rápida o suficiente. Adam e a mãe se trancaram no quarto do garoto, ele começou a empurrar as coisas para a porta, impedindo que a Dracaena a abrisse. Assim que o garoto voltou para a realizade -totalmente-, se viu em um pesadelo total. A mãe revirava o armário duplex, pegou dois tacos de golfe e entregou um para Adam.

-Ataque ela, temos que pegar o Antony e irmos para o carro, devo levá-lo para o acampamento.

-Ok, mas... -o garoto parecia confuso.

-Mas nada! Apenas faça o que eu disse! -interrompeu a mãe. Algo começou a bater na porta, algo feroz estava arranhando o objeto do outro lado, dando chicotadas, talvez. Assim que metade da porta foi destruída, ambos viram a Dracaena furiosa tentando entrar. A criatura era forte, estava conseguindo empurrar aqueles entulhos que os dois colocaram para se defenderem. A mãe de Adam entregou seu taco de golfe ao filho, pegando dois perfumes do rapaz. Assim que a Dracaena arrombou a porta, Adam começou a atacá-la com os tacos, fazendo-a cair, sempre lhe acertando no rosto. A mãe dele borrifou perfume nos olhos amarelos da criatura, a Dracaena tentava enxugar os olhos encharcados de perfume, e ao mesmo tempo tentava se livrar de Adam.

A Dracaena começou a receber pancadas da mãe de Adam, que a atacava com um bastão de beisebol do filho. O quarto estava virando uma bagunça, até que os dois conseguiram matar a Dracaena, que se desfez em pó dourado. O rapaz estava ofegante, ele colocou a mão no peito para tentar recuperar o fôlego. Sua mãe estava do mesmo jeito, com os cabelos todos bagunçados. Ambos tiveram uma conversa sobre o pai de Adam -o que o garoto não gostava muito-. Sua mãe arrumou as malas dele, e os dois desceram até o andar de baixo. Lá, Tim estava caído, ainda preso na rede.

-Antony! -a mãe de Adam ajudou seu marido, ela informou que o garoto iria ter que ficar em um outro lugar, assim ele poderia ficar seguro. Os três foram para o carro e se foram de Nova Iorque. Adam ficou ouvindo músicas, tentando não pensar no que aconteceu . O casal deixou Adam na base de uma colina, sua mãe se despediu junto com o padrasto e os dois voltaram para a cidade. Adam sabia que aquela seria uma noite difícil. O rapaz subiu a colina e viu uma placa dizendo Acampamento Meio-Sangue.


Questionário:

I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
a) Formoso.

II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
e) Faria o que for preciso para sair em missão à sua procura.

III) Nas horas vagas, você gosta de:
e) Ficar perto de animais, ao ar livre ou não.

IV) Sobre a sua família:
b) Apesar dos meus problemas familiares, eu dou meu sangue por ela.

V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
d) Luto para valer, mas se tiver perdido, chamo meus amigos para me vingarem.

VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
a) Vou até lá e brigo com o cara.

VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
c) Forte, habilidoso e resistente.

VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
b) Ir à praia com os amigos, família ou namorada.

IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Afrodite
Adam Levine
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Filiação/Grupo: Afrodite
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Mensagem por Éris Dom 12 Jan 2014, 15:27

Ficha aceita, bem vindo filho de Afrodite.
Éris
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