[FP] Annabeth W. Queen
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[FP] Annabeth W. Queen
Sexo: Feminino
Idade: 17
Destreza:Esquerda
Características:
Positivas: BOA APARÊNCIA,AGILIDADE , BOA FAMA
Negativas ALERGIA ,COMPLEXO DE CULPA,Curioso
História: Quando nasceu, em Nova York, seu pai não estava lá, e sua mãe não demorou muito para desaparecer. Desde então, quando seu pai resolveu dar as caras pelo hospital, Anna mora com o corretor de imóveis irresponsável. Não costumava perguntar por sua mãe; não precisava de uma. Desde cedo, aprendeu a se virar sozinha, mesmo que suas notas em matemática sejam péssimas e suas habilidades culinárias não ultrapassem o macarrão instantâneo. Mas isso não a impedia de sentir falta de alguém por perto, alguém para lhe aconselhar, já que o pai não parava em sua própria casa. Sendo assim, sua empregada assumiu a sua figura maternal por anos, mas nunca elas chegaram a uma relação de mãe e filha de verdade.
Estudava em uma escola particular e conquistava seguidoras aos montes, mas nunca precisou muito delas. Com o tempo, depois de usá-las,Anna as dispensava. Sua relação com os garotos era parecida; Anna ficava, mas nunca namorava, pois sempre pensou que o amor não era para si.
~
Era um dia como qualquer outro, mais um dia de escola, e a única motivação de Lucy para se levantar eram as férias se aproximando. Quando encarou o seu reflexo em seu espelho, deu um sorriso torto e puxou a necessaire com as maquiagens. A maquiagem é parte de você agora, Maurine recordou a si mesma. Gostava de batom, sombra, lápis de olho e tudo o mais, mas tentava não exagerar, afinal, não precisava de maquiagem para ficar bonita, além de que não queria parecer um palhaço, o que pensando bem seria praticamente impossível, depois daquele extensivo curso de maquiagem.
Quando chegou à escola, revirou os olhos, cansada por se deparar com os mesmos rostos feios de sempre. Sabia que era estonteante, e quando lhe perguntavam o que achava de si mesma, era honesta. Poucas eram as garotas que chegavam perto de sua beleza. As líderes de torcida, por exemplo, eram as suas piores inimigas, especialmente a capitã, Kiera, um manequim de saias. Anna não tentou entrar para as líderes de torcida, como era de se esperar, embora os pompoms com muita certeza elevassem sua popularidade. Entretanto, não era atlética, precisava admitir, e suar estava fora de questão.
Quando adentrou a sala, vasculhou a procura de um lugar vago. Ninguém tinha um lugar fixo; quem chegava primeiro escolhia seu lugar. Anna não gostava de enfrentar os colegas estranhos e desleixados que ocupavam o fundo da classe, nem os nerds que ocupavam de tão boa vontade as carteiras da frente, junto ao quadro-negro e ao professor. Dirigiu-se ao meio, onde alguns lugares ainda estavam desocupados, e apenas quando se sentou, percebeu que estava ao lado de Kiera, a capitão das líderes de torcida. Por um momento, ponderou a troca de carteira, mas pensou melhor e concluiu que Kiera não a assustava. Os cabelos eram castanhos levemente ondulados, a pele era branquíssima, os lábios vermelhos e sob a saia havia longas pernas torneadas de uma líder de torcida. Ou seja, um manequim, mas Anna não se assustava fácil. Quando a garota virou a cabeça em sua direção, Anna arregaçou os lábios e mostrou os dentes brancos. Aprendera que, independentemente de quem estivesse a sua frente – até mesmo a garota que acertava você com a bola de basquete de propósito enquanto você corria – precisava ser simpática, para manter as aparências. Kiera sorriu de volta, mas foi um sorriso seco, e Anna lembrou-se de que a garota além de forte, era grossa. Inveja, pensou Anna. Seu sorriso largo se desfez e pôs-se a encarar o quadro-negro enquanto esperava o professor.
Quando todas as suas aulas acabaram, Anna estava ansiosa para voltar para casa, principalmente depois de uma aula de aula de educação física. O suor grudava seus cabelos negros em seu pescoço e Anna precisava urgentemente de um banho. Depois de tomar uma ducha demorada e trocar a roupa colada pela roupa habitual, Anna deixou o vestiário. Ainda encontrava-se dentro do ginásio, e para alcançar a saída, precisaria atravessar todas as quadras, agora completamente vazias. Seus passos ecoavam pelas paredes de concreto e sua bolsa de couro estalava com o movimento sob seu braço. Quando chegou a alguns metros da placa que indicava a saída, porém, as portas duplas de aço se fecharam com um ruído. Anna correu até as portas e tentou empurrá-las, mas estavam emperradas. Empurradas pelo vento, concluiu. Enquanto pensava em uma maneira de escapar daquela prisão que era a sua escola, ouviu passos atrás de si e virou-se para checar quem se aproximava, torcendo para que fosse um jogador de futebol americano que pudesse desemperrar as portas, mas ao se virar, não avistou ninguém. Talvez estivesse imaginando, alucinações causadas por estar tempo demais dentro da escola. Virou-se para as portas de novo e dessa vez, quando ouviu os passos ecoando atrás de si, mal teve tempo para virar a cabeça, pois alguma coisa muito pesada atingiu suas costas. Anna esbarrou contra as portas de aço, suas pernas amoleceram e ela estatelou-se contra o chão. Sua têmpora esquerda doía, por causa de seu esbarrão contra as portas, e quase não conseguiu se levantar pelas dores lancinantes em suas costas. Mas quando conseguiu se levantar, se deparou com algo que não conseguiu processar. Enquanto estava caída, deu de cara com duas pernas completamente estranhas; uma parecia era dourada, como o de bronze, e a outra era com certeza uma perna de burro, apesar de nunca ter visto um pessoalmente. Concluiu que uma daquelas pernas havia escoiceado suas costas um minuto antes. O coração acelerou, mas imaginou que as dores em suas costas fossem pior do que imaginava que eram, tão piores que somadas com o longo período de tempo presa à escola, provocavam mais alucinações. Notou a pele branca enquanto se levantava, tão brancas quanto giz, e quando ficou cara a cara com a coisa, os olhos vermelhos e o cabelo em chamas não a fizeram desmaiar por muito pouco. A criatura tentou atingi-la mais uma vez, com a cabeça flamejante, enquanto murmurava com um sorriso em seus lábios pálidos:
– Que a mais bonita vença. – Mas Anna conseguiu desviar-se rápido o suficiente e viu a cabeça vermelha batendo contra uma das portas. Quando a criatura recuou, Anna percebeu que a porta estava levemente amassada. Anna afastou-se, engatinhando sobre as mãos e os joelhos, mas a criatura a seguiu com os olhos e caminhou em sua direção e acertou seu tórax com um chute certeiro da pena de bronze. Anna gemeu de dor e não conseguiu se levantar. Em meio à confusão, não percebeu que sua bolsa escorregara de seu braço, e quando encontrou com o olhar o couro escuro perto das portas, levantou-se e driblando a criatura, correu até a bolsa. Seu pai não era presente, mas sempre a lembrava de carregar um spray de pimenta em sua bolsa, para potenciais ladrões e estupradores. Anna abriu o zíper de sua bolsa atrapalhadamente e derramou o seu conteúdo sobre o chão, à procura de sua arma. Quando achou o frasco vermelho, tirou a tampa com o polegar e espirrou o spray contra o rosto da criatura. O monstro grunhiu e recuou para longe, e quando Anna deu por si, estava espirrando todo o conteúdo do frasco contra a criatura.Anna respirou fundo e sentiu uma pontada aguda de dor em seu tórax. Enquanto se atirava contra as portas de aço com o lado do corpo, alguém conseguiu desemperrá-la do lado de fora. Anna quase se estatelou mais uma vez, mas conseguiu equilibrar-se para encarar o time de futebol americano a encarando, exaltado. Anna virou-se apenas para pegar os cadernos e a bolsa cara, sem encarar a criatura mais adiante, e correndo, deixou o ginásio.
Algumas horas mais tarde, em casa e protegida sob a sua manta, Lucy tentou dormir, embora o céu ainda não estivesse escuro, mas não conseguiu, atordoada. Estava cochilando, quase dormindo, quando a campainha tocou repetidas vezes. Anna praguejou alto, mas vestiu o roupão rosa e desceu o lance de escadas para atender a porta. Quando a escancarou, encontrou a última pessoa que esperava encontrar: o garoto estranho e aleijado, de pele morena, com dreadlocks em todos os cabelos e sua boina de tricô inseparável, de sua classe de inglês, a primeira aula do dia. O garoto parecia preocupado, mas quando a viu, uma onda de alívio tomou a sua expressão. Anna franziu a testa, em dúvida.
– Pelos deuses, você está bem? – O garoto perguntou e Anna se deu conta de que nem sabia o seu nome. Hesitou em responder, mas depois afirmou com a cabeça e disse:
– É claro que estou, por que não estaria? – Mas as pontadas de dor em suas costas e em seu tórax a contradiziam.
– Olhe, eu sei o que aconteceu hoje, eu sei que você lutou com aquela empousa.
– Empousa? Não, eu não… – Anna tentou argumentar, mas o garoto chegou mais perto. Não chamaria aquilo de luta, eu quase morri, pensou.
– Empousa, sim, a criatura que atacou você.
– Mas co-como você sabe?
– Eu explicarei tudo. – Disse o garoto por fim, que adentrou a porta e puxou Anna delicadamente pelo pulso, para o sofá de veludo que ocupava o centro da sala. Ele precisou de algumas horas para explicar tudo – os deuses, os monstros, o relacionamento de seu pai com alguma deusa, o acampamento e inclusive que ele encontrara a empousa e que esta era Kiera – principalmente porque Anna estava aturdida demais e lhe pediu que repetisse. De repente, algumas coisas se encaixaram, mas Maurine demorou para aceitar. Quando o garoto disse que precisavam partir para o tal acampamento,Anna engasgou um gritou e se recusou a deixar sua casa, e expulsou o garoto.
Passou-se uma semana, e o garoto, de nome Alek, seu sátiro protetor, como ele se autoproclamara, a visitou todos os dias, e depois de suas inúmeras súplicas e depois de pensar melhor, em sua segurança e a de seu pai, Anna cedeu e subiu as escadas para encher duas malas com suas melhores roupas, saltos e maquiagens. Antes de sair, deixou um bilhete para seu pai, que segundo seu colega peludo, sempre soubera que Anna era uma semideusa.
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
g) Caridoso.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
e) Faria o que for preciso para sair em missão à sua procura.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
d) Ficar me olhando no espelho, inventando penteados.
IV) Sobre a sua família:
f) Saímos muito juntos para nos divertir.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
.
c) Começo a atacar de longe, atirando coisas.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
g) Rezo para que a alma daquele cara seja consumida no inferno.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
b) Ir à praia com os amigos, família ou namorada(o).
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Afrodite
Idade: 17
Destreza:Esquerda
Características:
Positivas: BOA APARÊNCIA,AGILIDADE , BOA FAMA
Negativas ALERGIA ,COMPLEXO DE CULPA,Curioso
História: Quando nasceu, em Nova York, seu pai não estava lá, e sua mãe não demorou muito para desaparecer. Desde então, quando seu pai resolveu dar as caras pelo hospital, Anna mora com o corretor de imóveis irresponsável. Não costumava perguntar por sua mãe; não precisava de uma. Desde cedo, aprendeu a se virar sozinha, mesmo que suas notas em matemática sejam péssimas e suas habilidades culinárias não ultrapassem o macarrão instantâneo. Mas isso não a impedia de sentir falta de alguém por perto, alguém para lhe aconselhar, já que o pai não parava em sua própria casa. Sendo assim, sua empregada assumiu a sua figura maternal por anos, mas nunca elas chegaram a uma relação de mãe e filha de verdade.
Estudava em uma escola particular e conquistava seguidoras aos montes, mas nunca precisou muito delas. Com o tempo, depois de usá-las,Anna as dispensava. Sua relação com os garotos era parecida; Anna ficava, mas nunca namorava, pois sempre pensou que o amor não era para si.
~
Era um dia como qualquer outro, mais um dia de escola, e a única motivação de Lucy para se levantar eram as férias se aproximando. Quando encarou o seu reflexo em seu espelho, deu um sorriso torto e puxou a necessaire com as maquiagens. A maquiagem é parte de você agora, Maurine recordou a si mesma. Gostava de batom, sombra, lápis de olho e tudo o mais, mas tentava não exagerar, afinal, não precisava de maquiagem para ficar bonita, além de que não queria parecer um palhaço, o que pensando bem seria praticamente impossível, depois daquele extensivo curso de maquiagem.
Quando chegou à escola, revirou os olhos, cansada por se deparar com os mesmos rostos feios de sempre. Sabia que era estonteante, e quando lhe perguntavam o que achava de si mesma, era honesta. Poucas eram as garotas que chegavam perto de sua beleza. As líderes de torcida, por exemplo, eram as suas piores inimigas, especialmente a capitã, Kiera, um manequim de saias. Anna não tentou entrar para as líderes de torcida, como era de se esperar, embora os pompoms com muita certeza elevassem sua popularidade. Entretanto, não era atlética, precisava admitir, e suar estava fora de questão.
Quando adentrou a sala, vasculhou a procura de um lugar vago. Ninguém tinha um lugar fixo; quem chegava primeiro escolhia seu lugar. Anna não gostava de enfrentar os colegas estranhos e desleixados que ocupavam o fundo da classe, nem os nerds que ocupavam de tão boa vontade as carteiras da frente, junto ao quadro-negro e ao professor. Dirigiu-se ao meio, onde alguns lugares ainda estavam desocupados, e apenas quando se sentou, percebeu que estava ao lado de Kiera, a capitão das líderes de torcida. Por um momento, ponderou a troca de carteira, mas pensou melhor e concluiu que Kiera não a assustava. Os cabelos eram castanhos levemente ondulados, a pele era branquíssima, os lábios vermelhos e sob a saia havia longas pernas torneadas de uma líder de torcida. Ou seja, um manequim, mas Anna não se assustava fácil. Quando a garota virou a cabeça em sua direção, Anna arregaçou os lábios e mostrou os dentes brancos. Aprendera que, independentemente de quem estivesse a sua frente – até mesmo a garota que acertava você com a bola de basquete de propósito enquanto você corria – precisava ser simpática, para manter as aparências. Kiera sorriu de volta, mas foi um sorriso seco, e Anna lembrou-se de que a garota além de forte, era grossa. Inveja, pensou Anna. Seu sorriso largo se desfez e pôs-se a encarar o quadro-negro enquanto esperava o professor.
Quando todas as suas aulas acabaram, Anna estava ansiosa para voltar para casa, principalmente depois de uma aula de aula de educação física. O suor grudava seus cabelos negros em seu pescoço e Anna precisava urgentemente de um banho. Depois de tomar uma ducha demorada e trocar a roupa colada pela roupa habitual, Anna deixou o vestiário. Ainda encontrava-se dentro do ginásio, e para alcançar a saída, precisaria atravessar todas as quadras, agora completamente vazias. Seus passos ecoavam pelas paredes de concreto e sua bolsa de couro estalava com o movimento sob seu braço. Quando chegou a alguns metros da placa que indicava a saída, porém, as portas duplas de aço se fecharam com um ruído. Anna correu até as portas e tentou empurrá-las, mas estavam emperradas. Empurradas pelo vento, concluiu. Enquanto pensava em uma maneira de escapar daquela prisão que era a sua escola, ouviu passos atrás de si e virou-se para checar quem se aproximava, torcendo para que fosse um jogador de futebol americano que pudesse desemperrar as portas, mas ao se virar, não avistou ninguém. Talvez estivesse imaginando, alucinações causadas por estar tempo demais dentro da escola. Virou-se para as portas de novo e dessa vez, quando ouviu os passos ecoando atrás de si, mal teve tempo para virar a cabeça, pois alguma coisa muito pesada atingiu suas costas. Anna esbarrou contra as portas de aço, suas pernas amoleceram e ela estatelou-se contra o chão. Sua têmpora esquerda doía, por causa de seu esbarrão contra as portas, e quase não conseguiu se levantar pelas dores lancinantes em suas costas. Mas quando conseguiu se levantar, se deparou com algo que não conseguiu processar. Enquanto estava caída, deu de cara com duas pernas completamente estranhas; uma parecia era dourada, como o de bronze, e a outra era com certeza uma perna de burro, apesar de nunca ter visto um pessoalmente. Concluiu que uma daquelas pernas havia escoiceado suas costas um minuto antes. O coração acelerou, mas imaginou que as dores em suas costas fossem pior do que imaginava que eram, tão piores que somadas com o longo período de tempo presa à escola, provocavam mais alucinações. Notou a pele branca enquanto se levantava, tão brancas quanto giz, e quando ficou cara a cara com a coisa, os olhos vermelhos e o cabelo em chamas não a fizeram desmaiar por muito pouco. A criatura tentou atingi-la mais uma vez, com a cabeça flamejante, enquanto murmurava com um sorriso em seus lábios pálidos:
– Que a mais bonita vença. – Mas Anna conseguiu desviar-se rápido o suficiente e viu a cabeça vermelha batendo contra uma das portas. Quando a criatura recuou, Anna percebeu que a porta estava levemente amassada. Anna afastou-se, engatinhando sobre as mãos e os joelhos, mas a criatura a seguiu com os olhos e caminhou em sua direção e acertou seu tórax com um chute certeiro da pena de bronze. Anna gemeu de dor e não conseguiu se levantar. Em meio à confusão, não percebeu que sua bolsa escorregara de seu braço, e quando encontrou com o olhar o couro escuro perto das portas, levantou-se e driblando a criatura, correu até a bolsa. Seu pai não era presente, mas sempre a lembrava de carregar um spray de pimenta em sua bolsa, para potenciais ladrões e estupradores. Anna abriu o zíper de sua bolsa atrapalhadamente e derramou o seu conteúdo sobre o chão, à procura de sua arma. Quando achou o frasco vermelho, tirou a tampa com o polegar e espirrou o spray contra o rosto da criatura. O monstro grunhiu e recuou para longe, e quando Anna deu por si, estava espirrando todo o conteúdo do frasco contra a criatura.Anna respirou fundo e sentiu uma pontada aguda de dor em seu tórax. Enquanto se atirava contra as portas de aço com o lado do corpo, alguém conseguiu desemperrá-la do lado de fora. Anna quase se estatelou mais uma vez, mas conseguiu equilibrar-se para encarar o time de futebol americano a encarando, exaltado. Anna virou-se apenas para pegar os cadernos e a bolsa cara, sem encarar a criatura mais adiante, e correndo, deixou o ginásio.
Algumas horas mais tarde, em casa e protegida sob a sua manta, Lucy tentou dormir, embora o céu ainda não estivesse escuro, mas não conseguiu, atordoada. Estava cochilando, quase dormindo, quando a campainha tocou repetidas vezes. Anna praguejou alto, mas vestiu o roupão rosa e desceu o lance de escadas para atender a porta. Quando a escancarou, encontrou a última pessoa que esperava encontrar: o garoto estranho e aleijado, de pele morena, com dreadlocks em todos os cabelos e sua boina de tricô inseparável, de sua classe de inglês, a primeira aula do dia. O garoto parecia preocupado, mas quando a viu, uma onda de alívio tomou a sua expressão. Anna franziu a testa, em dúvida.
– Pelos deuses, você está bem? – O garoto perguntou e Anna se deu conta de que nem sabia o seu nome. Hesitou em responder, mas depois afirmou com a cabeça e disse:
– É claro que estou, por que não estaria? – Mas as pontadas de dor em suas costas e em seu tórax a contradiziam.
– Olhe, eu sei o que aconteceu hoje, eu sei que você lutou com aquela empousa.
– Empousa? Não, eu não… – Anna tentou argumentar, mas o garoto chegou mais perto. Não chamaria aquilo de luta, eu quase morri, pensou.
– Empousa, sim, a criatura que atacou você.
– Mas co-como você sabe?
– Eu explicarei tudo. – Disse o garoto por fim, que adentrou a porta e puxou Anna delicadamente pelo pulso, para o sofá de veludo que ocupava o centro da sala. Ele precisou de algumas horas para explicar tudo – os deuses, os monstros, o relacionamento de seu pai com alguma deusa, o acampamento e inclusive que ele encontrara a empousa e que esta era Kiera – principalmente porque Anna estava aturdida demais e lhe pediu que repetisse. De repente, algumas coisas se encaixaram, mas Maurine demorou para aceitar. Quando o garoto disse que precisavam partir para o tal acampamento,Anna engasgou um gritou e se recusou a deixar sua casa, e expulsou o garoto.
Passou-se uma semana, e o garoto, de nome Alek, seu sátiro protetor, como ele se autoproclamara, a visitou todos os dias, e depois de suas inúmeras súplicas e depois de pensar melhor, em sua segurança e a de seu pai, Anna cedeu e subiu as escadas para encher duas malas com suas melhores roupas, saltos e maquiagens. Antes de sair, deixou um bilhete para seu pai, que segundo seu colega peludo, sempre soubera que Anna era uma semideusa.
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
g) Caridoso.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
e) Faria o que for preciso para sair em missão à sua procura.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
d) Ficar me olhando no espelho, inventando penteados.
IV) Sobre a sua família:
f) Saímos muito juntos para nos divertir.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
.
c) Começo a atacar de longe, atirando coisas.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
g) Rezo para que a alma daquele cara seja consumida no inferno.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
b) Ir à praia com os amigos, família ou namorada(o).
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Afrodite
Annabeth W. Queen- Mensagens : 6
Ficha de Personagem
Filiação/Grupo:
Nível: 1
Inventário:
Re: [FP] Annabeth W. Queen
Ok, você deveria ter postado com a ficha de pais divinos já predestinados. Porém vou deixar passar. Seja bem vinda, prole de Afrodite.
Quione- Mensagens : 125
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