Ficha ^^
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Ficha ^^
Sexo: (feminino)
Idade: (14 anos)
Destreza: (direito)
Características:
Positivas:MIRA AVANÇADA (-1 Pontos), APARÊNCIA INOFENSIVA (-1 Ponto),AGILIDADE (-2 pontos)
Negativas: Crédulo [+1 ponto], Coração mole [+1 ponto], Curioso [+1 ponto],ALERGIA ~Calor~ [+1 ponto]
Qual seu/sua pai/mãe divino/a?
Quione
Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade?
Olhos claros e pele pálida. Odeio com todas as minhas forças o frio, sou por vezes calculista, muito fria quando me convêm e muito competitiva.
Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a?
Pois eu amo a neve frio e coisas do gênero. Me sinto muito bem quando me encontro em um local com temperaturas baixas.
História: Papai e eu acabamos de desembarcar de seu jato particular, quando vi a neve. A tão querida e esperada neve, ficamos três dias na Califórnia,por conta dos trabalhos de papai, os dias mais longos e chatos de minha vida, mas depois saímos daquela lugar infernal.
-Ah! Papai! -Fiquei muito animada. -Eu adoro, adoro, adoro a neve! - Certamente eu já havia sentido a presença da neve há muito tempo, ainda no avião, mas não consegui controlar meu entusiasmo.
Tento pegar os flocos de neve enquanto dou pulinhos de alegria.
-Sim, querida. -Ele me lança um sorriso frio e atende o celular.
Papai nunca teve tempo para mim, mas sempre que pode marca uma viagem para algum lugar do mundo que está nevando, para me deixar feliz. Sempre pedi para morar no Alasca, mas papai não gosta da ideia. Diz que é um local muito perigoso.
Uma mercedes azul nos esperava na frente do aeroporto e nos dirigimos até ela. Muitas pessoas estavam com casacos grandes e pesados, parecendo ursinhos de pelúcia. Senti vontade de abraçá-las, mas papai não iria gostar.
-Adoro carros azuis! -Corri na até o carro e espalmei as mãos contra o vidro, espiando dentro do mesmo.
Um Chow Chow branco, pulou na janela e me fez recuar.
-Que lindo, papai! -Sorri para ele, mas o mesmo ainda falava em seu celular.
Ignorei o fato de estar sendo ignorada e entrei no carro sem perder o animo. Olho para o motorista e ele sorri dizendo que o cão era um presente de um dos amigos empresários de meu pai. Logo em seguida meu pai senta no banco ao meus lado. Quando sentei no banco de couro, tentei acariciar o cãozinho, mas ele fugia de meu toque rosnando.
Cruzei os braços e fiz careta. Já não bastava estudar em casa com um professor manco e estranho que vez ou outra eu via tentando comer um dos garfos da prataria cara de papai, não conhecer minha mãe, não ter amigos e não sair de casa sem dois seguranças, e agora meu cão não gostava de mim.
Sempre pensei que esse era o fato de minha mãe não falar comigo e não me ver, ninguém gostar de mim. Papai dizia que ela era uma bela mulher, muito ocupada, e a mesma dava mais importancia para outras prioridades, nada além disso. Na verdade eu não fazia ideia de como ela era realmente, fora sonhos que já tive com ela. Quando algum "amigo" de papai vinha falar comigo, para fazer cena, tendo em mente a inteção de impressioná-lo eu nunca tinha muito o que falar. Sou apenas uma menina sem graça que veste roupas estranhas e é apaixonada por gelo, neve, sorvete e picolé.
Olhei para papai, imaginando nós dois tendo um diálogo. Sobre mamãe, sobre seu serviço, sobre mim. Ele era um cara bonito, elegante e frio, extremamente frio. Papai demitia pessoas como alguém troca de meias, assim que seu empregado não lhe servia mais, rua. Então voltei a olhar para cachorro muito irritada com o mesmo.
Assim que chegamos, papai me deixou na cobertura do hotel e disse que talvez não voltaria para o jantar. Fui para meu quarto admirar a neve da janela.
-Eu quero ir lá fora. -Murmurei. -Quero tocar na neve.
Observando o imenso tapete de neve que cobre a cidade decidi que iria na rua e sem os seguranças. Assim que abri as portas dei de cara com os dois grandalhões vestidos de preto.
-Ah... Oi! -Tentei sorrir, mas é mais provável que tenha parecido que estava com dor de barriga.
Os dois soltaram urros estranhos e seus olhos perderam o foco. Sem esperar para ver o que iria acontecer a seguir, passei por baixo das pernas deles e corri para o elevador com o cão correndo atrás de mim e latindo enquanto asas brotavam de suas costas, me joguei dentro do elevador apertando todos os botões loucamente, até que as portas se fechassem.
Ligar para meu pai não era uma opção, ele não atenderia e eu seria esmagada por meus próprios seguranças e cão estranho. Assim que as portas se abriram novamente sai correndo do hotel e cai na neve. Fiquei extremamente feliz, muitas pessoas me olharam esquisito, não apenas por conta de meu cabelo ser roxo e ter um corte estranho, mas sim por que eu vestia uma saia amarela de pregas e blusa branca. Deviam estar pensando "Nossa! Aquela nanica não sente frio!".
Levantei e comecei a correr sentindo minhas energias renovadas. Olhei para trás e vi os dois homens com apenas um olho cada gritando e correndo.
-Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh!!!!! Socorroooooo!!!!! -Eu pedia, mas as pessoas me encaravam como se eu fosse louca.
Sem olhar para frente esbarrei em uma menina com cabelos negros e pele pálida.
-Fique atrás de mim. -Ela se posicionou na minha frente e fez um gesto com as mãos.
Guerreiros esqueletos sairam de rachaduras do chão. A menina lançou um comando a eles, que avançaram na direção dos seguranças, quando meu professor me puxou pelo braço.
-Professor, Bob?! -Pergunto arfando.
-Sou eu. Não se preocupe, vou te levar para um lugar seguro. -Ele me puxou até uma van.
A garota logo acabou seu serviço e correu ao nosso encontro aparentemente cansada.
-Vamos! -Ela ordenou e o cara que dirigia nós colocou na estrada a caminho de nosso destino.
-Onde nos vamos?-Perguntei assustada.
-Acampamento Meio-Sangue, querida. Te explicarei tudo quando chegarmos. Durma um pouco.
Encostei a cabeça no vidro e cochilei. Quando chegamos subimos uma colina enquanto Bob, me contava sobre mitologia grega.
-Está é a fronteira do acampamento. Vamos. -Disse a garota de cabelos negros.
Idade: (14 anos)
Destreza: (direito)
Características:
Positivas:MIRA AVANÇADA (-1 Pontos), APARÊNCIA INOFENSIVA (-1 Ponto),AGILIDADE (-2 pontos)
Negativas: Crédulo [+1 ponto], Coração mole [+1 ponto], Curioso [+1 ponto],ALERGIA ~Calor~ [+1 ponto]
Qual seu/sua pai/mãe divino/a?
Quione
Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade?
Olhos claros e pele pálida. Odeio com todas as minhas forças o frio, sou por vezes calculista, muito fria quando me convêm e muito competitiva.
Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a?
Pois eu amo a neve frio e coisas do gênero. Me sinto muito bem quando me encontro em um local com temperaturas baixas.
História: Papai e eu acabamos de desembarcar de seu jato particular, quando vi a neve. A tão querida e esperada neve, ficamos três dias na Califórnia,por conta dos trabalhos de papai, os dias mais longos e chatos de minha vida, mas depois saímos daquela lugar infernal.
-Ah! Papai! -Fiquei muito animada. -Eu adoro, adoro, adoro a neve! - Certamente eu já havia sentido a presença da neve há muito tempo, ainda no avião, mas não consegui controlar meu entusiasmo.
Tento pegar os flocos de neve enquanto dou pulinhos de alegria.
-Sim, querida. -Ele me lança um sorriso frio e atende o celular.
Papai nunca teve tempo para mim, mas sempre que pode marca uma viagem para algum lugar do mundo que está nevando, para me deixar feliz. Sempre pedi para morar no Alasca, mas papai não gosta da ideia. Diz que é um local muito perigoso.
Uma mercedes azul nos esperava na frente do aeroporto e nos dirigimos até ela. Muitas pessoas estavam com casacos grandes e pesados, parecendo ursinhos de pelúcia. Senti vontade de abraçá-las, mas papai não iria gostar.
-Adoro carros azuis! -Corri na até o carro e espalmei as mãos contra o vidro, espiando dentro do mesmo.
Um Chow Chow branco, pulou na janela e me fez recuar.
-Que lindo, papai! -Sorri para ele, mas o mesmo ainda falava em seu celular.
Ignorei o fato de estar sendo ignorada e entrei no carro sem perder o animo. Olho para o motorista e ele sorri dizendo que o cão era um presente de um dos amigos empresários de meu pai. Logo em seguida meu pai senta no banco ao meus lado. Quando sentei no banco de couro, tentei acariciar o cãozinho, mas ele fugia de meu toque rosnando.
Cruzei os braços e fiz careta. Já não bastava estudar em casa com um professor manco e estranho que vez ou outra eu via tentando comer um dos garfos da prataria cara de papai, não conhecer minha mãe, não ter amigos e não sair de casa sem dois seguranças, e agora meu cão não gostava de mim.
Sempre pensei que esse era o fato de minha mãe não falar comigo e não me ver, ninguém gostar de mim. Papai dizia que ela era uma bela mulher, muito ocupada, e a mesma dava mais importancia para outras prioridades, nada além disso. Na verdade eu não fazia ideia de como ela era realmente, fora sonhos que já tive com ela. Quando algum "amigo" de papai vinha falar comigo, para fazer cena, tendo em mente a inteção de impressioná-lo eu nunca tinha muito o que falar. Sou apenas uma menina sem graça que veste roupas estranhas e é apaixonada por gelo, neve, sorvete e picolé.
Olhei para papai, imaginando nós dois tendo um diálogo. Sobre mamãe, sobre seu serviço, sobre mim. Ele era um cara bonito, elegante e frio, extremamente frio. Papai demitia pessoas como alguém troca de meias, assim que seu empregado não lhe servia mais, rua. Então voltei a olhar para cachorro muito irritada com o mesmo.
Assim que chegamos, papai me deixou na cobertura do hotel e disse que talvez não voltaria para o jantar. Fui para meu quarto admirar a neve da janela.
-Eu quero ir lá fora. -Murmurei. -Quero tocar na neve.
Observando o imenso tapete de neve que cobre a cidade decidi que iria na rua e sem os seguranças. Assim que abri as portas dei de cara com os dois grandalhões vestidos de preto.
-Ah... Oi! -Tentei sorrir, mas é mais provável que tenha parecido que estava com dor de barriga.
Os dois soltaram urros estranhos e seus olhos perderam o foco. Sem esperar para ver o que iria acontecer a seguir, passei por baixo das pernas deles e corri para o elevador com o cão correndo atrás de mim e latindo enquanto asas brotavam de suas costas, me joguei dentro do elevador apertando todos os botões loucamente, até que as portas se fechassem.
Ligar para meu pai não era uma opção, ele não atenderia e eu seria esmagada por meus próprios seguranças e cão estranho. Assim que as portas se abriram novamente sai correndo do hotel e cai na neve. Fiquei extremamente feliz, muitas pessoas me olharam esquisito, não apenas por conta de meu cabelo ser roxo e ter um corte estranho, mas sim por que eu vestia uma saia amarela de pregas e blusa branca. Deviam estar pensando "Nossa! Aquela nanica não sente frio!".
Levantei e comecei a correr sentindo minhas energias renovadas. Olhei para trás e vi os dois homens com apenas um olho cada gritando e correndo.
-Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh!!!!! Socorroooooo!!!!! -Eu pedia, mas as pessoas me encaravam como se eu fosse louca.
Sem olhar para frente esbarrei em uma menina com cabelos negros e pele pálida.
-Fique atrás de mim. -Ela se posicionou na minha frente e fez um gesto com as mãos.
Guerreiros esqueletos sairam de rachaduras do chão. A menina lançou um comando a eles, que avançaram na direção dos seguranças, quando meu professor me puxou pelo braço.
-Professor, Bob?! -Pergunto arfando.
-Sou eu. Não se preocupe, vou te levar para um lugar seguro. -Ele me puxou até uma van.
A garota logo acabou seu serviço e correu ao nosso encontro aparentemente cansada.
-Vamos! -Ela ordenou e o cara que dirigia nós colocou na estrada a caminho de nosso destino.
-Onde nos vamos?-Perguntei assustada.
-Acampamento Meio-Sangue, querida. Te explicarei tudo quando chegarmos. Durma um pouco.
Encostei a cabeça no vidro e cochilei. Quando chegamos subimos uma colina enquanto Bob, me contava sobre mitologia grega.
-Está é a fronteira do acampamento. Vamos. -Disse a garota de cabelos negros.
Mizore Shirayuki- Mensagens : 7
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Inventário:
Re: Ficha ^^
Ok. Seja bem vinda, floquinho :3
Quione- Mensagens : 125
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