Erika Fernandes
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Erika Fernandes
Sexo: Feminino
Idade: 13 anos
Destreza: Direito
Características:
Positivas: Mira Avançada, Arte.
Negativas Coração Mole, Curioso.
História: Erika era oriunda da populosa cidade de Boston, em Massachussets. Duncan, seu pai - um jovem moço de mais ou menos trinta anos, formado em arquitetura e paisagismo -, considerava-se um naturalista e vivia trabalhando em projetos arquitetônicos que contavam, sempre, com a presença da botânica. Quando seu pai estava em casa, Erika gostava de ficar com ele, mesmo que não tivesse muita interação, já que o homem vivia vendo e revendo seus projetos. A garota não entendia muito do via na papelada, mas achava legal e insistia para ficar junto do pai.
Sua vida nem sempre fora assim. No começo, quando tinha uns seis anos, Duncan era relativamente presente. Mas, ao passar do tempo, quando alcançou os onze anos, a menina conseguia ver o pai apenas de noite, quando este estava momentaneamente livre do trabalho. Ela não o culpava por ter um maldito trabalho que tomava tanto tempo, e não conseguia compreender o porque de um emprego desses ocupar tanto o homem. Erika gostava de conquistar o pouco tempo livre que o pai tinha, mas, quando isso era inviável, ela tentava substituí-lo pela babá Nany. Contudo, a cada ano que se passava, Duncan estava menos presente na vida de sua filha.
Quando algo acontecia na escola - como, por exemplo, as meninas da quinta série que viviam atormentando Erika - quem tinha de se passar por pai/mãe era Nany. Mas, tudo bem. Chegou uma hora que a menina tinha se acostumado com a ausência do pai, e, por isso, cogitava a ideia de que ele era apenas um parente próximo; sua verdadeira família era a babá. Todavia, mesmo assim, a jovem se abalava algumas vezes tanto pela falta do pai quanto da mãe.
Quanto mais tempo passava, menos Erika se importava. Chegou uma vez, que, aos doze anos, ela simplesmente não deu seu parecer em casa, o que, de fato, deixou o pai preocupado. Àquela altura, ela não ligava tanto para isso, já que sofrera pelo mesmo motivo por muito mais tempo. Influenciada por uma trupe de jovens rebeldes, Erika deixou-se ser levada por eles, e, primeiramente, adotou uma cor escura para a cabeleira. Teve, a partir de uma ideia besta de querer chamar a atenção do pai, incidentes escolares onde a garota simplesmente aparecia envolvida. Fora isso, Erika forçava-se, também, a tirar notas ruins, outra forma de ganhar tento de seu ocupado progenitor.
Repreendida pelo pai e por Nany, numa noite de quinta-feira, Erika decidiu fugir de casa. Juntou algumas coisinhas dentro da bolsa de couro e saiu correndo, como se pedisse um pouco mais de atenção dos dois adultos. A garota, seguida pelo pai e por Nany, quebrava qualquer esquina, distanciando cada vez mais de sua casa, seguindo um rumo ignoto. Ao chegar numa área pouco mais deserta, ela parou e apoiou-se numa parede qualquer para recuperar o fôlego.
Ofegante, Erika lutava para prosseguir na fuga imbecil, mas sua pausa dava tempo de seus perseguidores chegarem mais perto. Porém, quando estes atravessaram a rua, correndo, para apanhar Erika, alguma coisa estranha surgiu do nada. Na esquina oposta, uma silhueta enegrecida e portadora do que, aparentemente, eram incontáveis braços, rugiu. Duncan e Nany ficaram estáticos e se entreolharam. Pareciam entender o que era aquilo, diferentemente de Erika, que permanecia encostada na parede, imóvel e boquiaberta.
O chão tremia a cada passo que aquela coisa dava, aproximando-se da indefesa jovem. Imediatamente, Duncan pôs-se a frente da filha, mas como se fosse uma mosca, a criatura o atingiu com um dos centenas de braços, lançando-o do outro lado da rua, contra a vidraça de uma loja de pesca. Acompanhando o pai com o olhar, Erika viu uma vara trespassar o tronco do homem, ceifando-lhe a vida. Aquele momento, tudo de ruim chegava à mente da menina. Fora ela a estúpida menina que fugiu de casa para ganhar atenção. Fora ela a estúpida menina a causar morte do próprio pai. Fora ela a estúpida menina...
Antes que Erika pudesse concluir a penalidade mental pelo que acontecera, um clarão, provindo do alto de um prédio, iluminou toda aquela quadra, e, acompanhando por uma espécie de vush, fez o monstro sucumbir. Ela permanecia de olhos fechados, encolhida ao lado de uma lata de lixo. A babá estava largada na calçada, recostada num poste de luz, como se tivesse sido atirada para lá. Duncan, como dito, falecera com a vara de pesca no peito.
Um segundo clarão podia ser visto pela garota, mesmo tendo os olhos cerrados. Por isso, ela os abriu, deliberando litros e mais litros de lágrimas. Um sentimento violento a apedrejava, e a vontade que tinha era de se matar, para, enfim, encontrar o pai e ficar com ele pela eternidade, no céu. Mas algo a impediu de fazer isso. A sua frente, próxima da vala, havia uma bela moça, munida de um majestoso arco e trajada de vestes leves, soltas e branquíssimas. Um sorriso adornava seu jovial rosto, fazendo com que Erika se sentisse um pouco melhor, a troco de nada. Ao fazer uma avaliação física na donzela, Erika pôde ver, atrás daquela, outras duas moças - só que menos bonitas do que a primeira.
O diálogo foi rápido entre as garotas, que facilmente reconfortaram Erika. Mas, ainda assim, ela tinha acabado de perder o pai. Mediante a ordem da principal moça, de nome Ártemis, as outras duas foram até Duncan e Nany, a fim de socorrê-los. O primeiro não tinha jeito, mas a segunda sim. Amy e Isabella, como foram chamadas, trataram da babá e a deixaram em casa junto do pai morto. Elas ficariam lá auxiliar a mulher e forjar uma morte plausível para o pai de Erika. Enquanto isso, a moça que ficara com a menina lhe deu uma breve introdução do que realmente ela era, ao passo em que a levava, montada num grande lobo branco, para um novo lugar: o Acampamento Meio-Sangue..
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
e) Reservado.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
a) Chamaria mais amigos e lideraria uma busca para encontrá-lo.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
a) Devorar livros.
IV) Sobre a sua família:
b) Apesar dos meus problemas familiares, eu dou meu sangue por ela.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
c) Começo a atacar de longe, atirando coisas.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
f) Xingo o imbecil que está cometendo esse crime.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
a) Impositor, Protetor e Corajoso
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Atena
Idade: 13 anos
Destreza: Direito
Características:
Positivas: Mira Avançada, Arte.
Negativas Coração Mole, Curioso.
História: Erika era oriunda da populosa cidade de Boston, em Massachussets. Duncan, seu pai - um jovem moço de mais ou menos trinta anos, formado em arquitetura e paisagismo -, considerava-se um naturalista e vivia trabalhando em projetos arquitetônicos que contavam, sempre, com a presença da botânica. Quando seu pai estava em casa, Erika gostava de ficar com ele, mesmo que não tivesse muita interação, já que o homem vivia vendo e revendo seus projetos. A garota não entendia muito do via na papelada, mas achava legal e insistia para ficar junto do pai.
Sua vida nem sempre fora assim. No começo, quando tinha uns seis anos, Duncan era relativamente presente. Mas, ao passar do tempo, quando alcançou os onze anos, a menina conseguia ver o pai apenas de noite, quando este estava momentaneamente livre do trabalho. Ela não o culpava por ter um maldito trabalho que tomava tanto tempo, e não conseguia compreender o porque de um emprego desses ocupar tanto o homem. Erika gostava de conquistar o pouco tempo livre que o pai tinha, mas, quando isso era inviável, ela tentava substituí-lo pela babá Nany. Contudo, a cada ano que se passava, Duncan estava menos presente na vida de sua filha.
Quando algo acontecia na escola - como, por exemplo, as meninas da quinta série que viviam atormentando Erika - quem tinha de se passar por pai/mãe era Nany. Mas, tudo bem. Chegou uma hora que a menina tinha se acostumado com a ausência do pai, e, por isso, cogitava a ideia de que ele era apenas um parente próximo; sua verdadeira família era a babá. Todavia, mesmo assim, a jovem se abalava algumas vezes tanto pela falta do pai quanto da mãe.
Quanto mais tempo passava, menos Erika se importava. Chegou uma vez, que, aos doze anos, ela simplesmente não deu seu parecer em casa, o que, de fato, deixou o pai preocupado. Àquela altura, ela não ligava tanto para isso, já que sofrera pelo mesmo motivo por muito mais tempo. Influenciada por uma trupe de jovens rebeldes, Erika deixou-se ser levada por eles, e, primeiramente, adotou uma cor escura para a cabeleira. Teve, a partir de uma ideia besta de querer chamar a atenção do pai, incidentes escolares onde a garota simplesmente aparecia envolvida. Fora isso, Erika forçava-se, também, a tirar notas ruins, outra forma de ganhar tento de seu ocupado progenitor.
Repreendida pelo pai e por Nany, numa noite de quinta-feira, Erika decidiu fugir de casa. Juntou algumas coisinhas dentro da bolsa de couro e saiu correndo, como se pedisse um pouco mais de atenção dos dois adultos. A garota, seguida pelo pai e por Nany, quebrava qualquer esquina, distanciando cada vez mais de sua casa, seguindo um rumo ignoto. Ao chegar numa área pouco mais deserta, ela parou e apoiou-se numa parede qualquer para recuperar o fôlego.
Ofegante, Erika lutava para prosseguir na fuga imbecil, mas sua pausa dava tempo de seus perseguidores chegarem mais perto. Porém, quando estes atravessaram a rua, correndo, para apanhar Erika, alguma coisa estranha surgiu do nada. Na esquina oposta, uma silhueta enegrecida e portadora do que, aparentemente, eram incontáveis braços, rugiu. Duncan e Nany ficaram estáticos e se entreolharam. Pareciam entender o que era aquilo, diferentemente de Erika, que permanecia encostada na parede, imóvel e boquiaberta.
O chão tremia a cada passo que aquela coisa dava, aproximando-se da indefesa jovem. Imediatamente, Duncan pôs-se a frente da filha, mas como se fosse uma mosca, a criatura o atingiu com um dos centenas de braços, lançando-o do outro lado da rua, contra a vidraça de uma loja de pesca. Acompanhando o pai com o olhar, Erika viu uma vara trespassar o tronco do homem, ceifando-lhe a vida. Aquele momento, tudo de ruim chegava à mente da menina. Fora ela a estúpida menina que fugiu de casa para ganhar atenção. Fora ela a estúpida menina a causar morte do próprio pai. Fora ela a estúpida menina...
Antes que Erika pudesse concluir a penalidade mental pelo que acontecera, um clarão, provindo do alto de um prédio, iluminou toda aquela quadra, e, acompanhando por uma espécie de vush, fez o monstro sucumbir. Ela permanecia de olhos fechados, encolhida ao lado de uma lata de lixo. A babá estava largada na calçada, recostada num poste de luz, como se tivesse sido atirada para lá. Duncan, como dito, falecera com a vara de pesca no peito.
Um segundo clarão podia ser visto pela garota, mesmo tendo os olhos cerrados. Por isso, ela os abriu, deliberando litros e mais litros de lágrimas. Um sentimento violento a apedrejava, e a vontade que tinha era de se matar, para, enfim, encontrar o pai e ficar com ele pela eternidade, no céu. Mas algo a impediu de fazer isso. A sua frente, próxima da vala, havia uma bela moça, munida de um majestoso arco e trajada de vestes leves, soltas e branquíssimas. Um sorriso adornava seu jovial rosto, fazendo com que Erika se sentisse um pouco melhor, a troco de nada. Ao fazer uma avaliação física na donzela, Erika pôde ver, atrás daquela, outras duas moças - só que menos bonitas do que a primeira.
O diálogo foi rápido entre as garotas, que facilmente reconfortaram Erika. Mas, ainda assim, ela tinha acabado de perder o pai. Mediante a ordem da principal moça, de nome Ártemis, as outras duas foram até Duncan e Nany, a fim de socorrê-los. O primeiro não tinha jeito, mas a segunda sim. Amy e Isabella, como foram chamadas, trataram da babá e a deixaram em casa junto do pai morto. Elas ficariam lá auxiliar a mulher e forjar uma morte plausível para o pai de Erika. Enquanto isso, a moça que ficara com a menina lhe deu uma breve introdução do que realmente ela era, ao passo em que a levava, montada num grande lobo branco, para um novo lugar: o Acampamento Meio-Sangue..
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
e) Reservado.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
a) Chamaria mais amigos e lideraria uma busca para encontrá-lo.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
a) Devorar livros.
IV) Sobre a sua família:
b) Apesar dos meus problemas familiares, eu dou meu sangue por ela.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
c) Começo a atacar de longe, atirando coisas.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
f) Xingo o imbecil que está cometendo esse crime.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
a) Impositor, Protetor e Corajoso
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria?
Atena
Erika Fernandes- Atena
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Re: Erika Fernandes
Reclamada! Seja bem-vinda, filha de Atena.
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