Mundo Meio-Sangue
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Mensagem por Luuk De Jong Sex 18 Abr 2014, 12:56

Sexo: Masculino.

Idade: 13.

Destreza: Direita.

Características:
Positivas: Eloquente, boa fama e reflexos aprimorados.
Negativas: Curioso, efeito colateral  e alergia a amendoim.

Qual seu/sua pai/mãe divino/a? Poseidon

Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade?
Tenho um corpo idêntico ao de um surfista, bem definido e atlético. Sou carismático, por vezes desleixado e um pouco preguiçoso assim como Poseidon, que é um deus mais descontraídos, pelo meu ponto de vista. Modéstia a parte também sou muito legal e extremamente fiel e leal aos meus amigos, uma característica nata dos filhos de Poseidon. Posso dizer que por vezes sou indomável, como uma onda chocando-se contra uma rocha.

Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a?
Primeiramente porque sou fascinado pelo deus em questão e adoro os seus domínios. Bem, a verdade é que meu teste está razoavelmente bom e creio que posso representar muito bem o deus dos mares no fórum, já que sou um player ativo. Outro motivo é que a trama do meu personagem combina com o deus em questão.

História:

Eu tinha uma vida meio diferente, sempre o estranho, sempre a quinta roda, aquela que não servia, aquela que era diferente das outras. Para começar, meus verdadeiros pais me abandonaram quando eu era pequeno, fiquei em um orfanato boa parte de minha vida.

Até que quando tinha sete anos, uma família resolveu me adotar, na hora que me adotaram pensei que enfim teria uma família. Errado! Essa família não era uma das mais carinhosas comigo, eles não pareciam gostar tanto de mim assim, como se fosse apenas um imprevisto, algo que pode ser resolvido com um telefonema ou algo do tipo. Ótimo... minha vida sempre foi e sempre será assim. O estranho na turma, aquele que é adotado, aquele que não tem amigos.
Ir para a escola então deveria ser a melhor coisa, ficaria longe de minha "família", não seria apenas um imprevisto. Seria algo bom, certo? BEH! Errado! Por que a minha vida tem que ser difícil? Tudo bem, na escola eu sempre tirava notas ruins, dislexia e transtorno de déficit de atenção. Será que mais alguém teria por ali? Ou era só eu mesmo? Nunca fiquei sabendo. Tantas coisas nessa longa e longa vida. Obstáculos cada vez mais difíceis. Os professores pareciam me odiar, eu podia ficar quieto em meu canto, que iam brigar comigo ao invés dos outros dois que ficam se estrangulando do outro lado da sala. Por quê?? Por quê???

Mas tudo isso mudou, quando a nação do fogo atacou os meus pais adotivos morreram, certo, brincadeiras a parte meus pais foram mesmo assassinados. Eu havia acabado de sair da escola após outro dia difícil. Assim que cheguei em casa, vi o corpo dos dois, jogado no chão, ensanguentado. O que teria causado aquilo? Não sei, mas rapidamente procurei por um telefone na casa, ainda desesperado, sem reação. Consegui ligar para a polícia, falei gaguejando, mas ela chegou em poucos instantes.

Ao chegar, eles não acreditaram no que viram, fizeram a perícia normalmente e falaram que iam me levar para o orfanato, novamente, partiu, orfanato, morar sozinho. Só que aí aparece um homem, parecia ser um advogado. Nunca havia visto ele antes, mas a polícia estava aqui. Por que não uns advogados também né? Mas tive uma surpresa, ele veio diretamente para mim. Só falta ele querer me processar por matar meus pais.

- Oi, eu irei te adotar. Já falei com a justiça. - disse ele, como se aquilo fosse a coisa mais normal.  Soltei um suspiro um pouco aliviado ao ouvir isso, pelo menos eu não iria ser processado.
- Não entendi nada, mas terei outra casa... Quando vamos? - perguntei ansioso... havia acabado de perder meus pais adotivos e vem outro e eu ainda quero ir para lá. Que coisa! Como sou! Bem, a verdade era que o homem parecia legal, então por fim decidi acreditar nele.
- Estamos indo. Venha para meu carro. - responde ele.

Então fui em direção ao carro dele junto do mesmo. Rapidamente já estávamos em sua casa, era um bom lugar, ele parecia rico, tinha uma mansão. Gostei disso. Ele cuidava de mim bem, só que parecia doido, de vez em quando murmurava algo sobre a morte e ficava falando sozinho. Bom, ele estava melhor que minha outra família. Na escola comecei a me dar um pouco melhor já que estava conseguindo ter mais amigos com as dicas de meu novo pai.


♦ ♠ ♦




Após umas três semanas, as coisas começaram a dar errado, sem querer derrubei um dos vasos mais raros que existem, e sim... ele estava com meu pai adotivo. Nessa hora quase que eu viro pó, rapidamente ele avançou para cima de mim e gritou comigo. Mas depois conseguiu se acalmar. Me senti triste e infeliz novamente, tomar broncas não é a melhor coisa do mundo. Isso eu te garanto.

Mas as coisas foram piorando, no dia seguinte o carro dele estava todo apedrejado, e como as câmeras não mostravam que ninguém havia visto lá, ele achou que fui eu. Que não poderia ter outra pessoa, injustiça novamente! Que injustiça! Mas tudo bem, o meu pai adotivo veio em direção á mim, só que dessa vez queria me matar. Ele se transformou em uma bruxa com asas! Algo da mitologia grega que ele havia me ensinado... É... Harpia! Não, definitivamente não... fúria! Uma das servas de Hades.

- Vamos ver se você é saboroso, filho do deus do mar, você me lembra um outro irmão seu. – disse ela fuzilando-me com seu olhar perverso.
Imediatamente fiquei com muito medo, não sabia o que fazer desespero, coração quase saindo pela boca... Que momentos! Quando achei que viraria pó, um cara meio bode meio homem pulou o muro evitando as cercas elétricas e veio em minha direção para me salvar. Ou ajudar a acabar comigo.

Mas, ele rapidamente foi para cima de meu pai/fúria para acabar com isso, após um tempo se agarrando e atacando, os dois foram desfeitos em pó. Ótimo, meus primeiros pais morreram, o segundo se desfez em pó. Precisa de mais o quê?

Porém, vi que ficou um envelope no lugar onde eles haviam desaparecido, abri o envelope e vi que nele continha uma faca de bronze e um endereço.
Acampamento Meio-Sangue
Fram Road, 3.141
Long Island, Nova York, 11954

Que endereço é esse? Que é isso? Mas tudo bem, lembrei que meu pai tinha motoristas particulares com sua limusine. Não daria muitos problemas para sair de Malibu e ir para Long Island, disso tenho certeza. Então fui até o motorista para conversar com ele. Eu poderia ser levado para Long Island de limusine. Expliquei para o motorista que meu pai havia saído e iria voltar só semana que vem, assim não teríamos problemas.

Peguei algumas coisas minhas, coloquei no carro e entrei lá, só à espera do motorista. Rapidamente ele chegou, já estávamos à caminho de Long Island. No caminho acabei dormindo. Com o sono que estava após aquilo não foi muito difícil.
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Mensagem por Orfeu Sex 18 Abr 2014, 13:13

Reclamado

Parabéns, sua narração é interessante e tenho certeza que vai conseguir honrar seu progenitor. Não acho que seu teste seja necessário, foi o suficiente para me convencer. Bem-vindo, Luuk De Jong, filho de Poseidon
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