Teste De Nicholas Brown

Sexo: Masculino

Idade: 17

Destreza: Direito

Características:
Positivas: Eloquente, Agilidade.
Negativas Doença: Míope, Complexo de culpa.

História: Era aproximadamente meia noite, eu estava dormindo no meu quarto. O dia não estivera fácil, tinha sido expulso de mais uma escola, por causa de uma briga que levou a um incêndio que arruinara todo o ginásio. Mas como sempre, a culpa era sempre minha. Dar uma bolada na cara de um imbecil faz parte de uma partida de basquete, mesmo que esse imbecil faça parte do seu time, não é? Ser expulso já era algo normal, tinha sido expulso de 10 escolas em 5 anos. O problema era que, cada vez que era expulso minha mãe parecia diferente, com se algo estivesse preste de acontecer, algo muito ruim. Dessa vez algo aconteceu. Mamãe nunca estivera nervosa como aquela noite. Ela se sento ao lado da minha cabeça e começou a acariciá-la, no mesmo instante eu abri meus olhos.
– Nicholas, tem alguém que quer falar com você lá no salão – disse ela. – Diz ele que é para o seu futuro.
Não entendi muito bem porque alguém viria falar sobre meu futura a essa hora. Vesti meu jeans, coloquei uma camisa qualquer e desci. Em um sofá, um homem vestido formalmente, de cabelos enrolados e meios grisalhos estava sentado analisando a casa. Percebi que o senhor que me esperava não devia ter mais que um metro e meio de altura, ele mal tocava o chão com seus pés. Ele se virou para mim.
– Você deve ser o Nicholas Brown – disse o senhor de meio metro de altura. – sente- se, temos uma longa conversa pela frente.
Minha mãe estava na cozinha preparando algo. Ela me olho com um tom triste. Decidi fazer o que o homem pediu.
– Olá, sou Pedro Underwood. Você deve estar se perguntando o que venho fazer aqui a essa hora. Na verdade a viagem meio que demorou mais por causa de um imprevisto. Essa ninfas. Ahn, perdão. Voltando ao assunto, suponho que já deve ter escutado histórias sobre mitologia grega?
– Sim, algumas, por quê? – disse eu. Mitologia grega sempre foi algo que me interessara muito.
– Simplesmente porque tudo isso é verdade e você é filho de um deus ou uma deusa – e explicou tudo sobre a mitologia grega, de Caos até a atualidade. – Estou aqui para te levar ao Acampamento Meio Sangue, um local de treinamento para semideuses como você.
Não conseguia adquirir todas aquelas informações de uma vez. Eu filho de uma deusa? Já tenho uma mãe, pelo menos acho. O céu começava a ficar claro quando então ele disse que era a hora de partimos.
– Não posso deixar minha mãe sozinha. – disse confuso. Não deixaria aquela mulher mesmo que não fosse minha mãe, ela que me criara a vida inteira.
– Nicholas. Já era hora que contasse isso. Quando recém-nascido sua mãe o deixou comigo, ela disse que iria resolver um assunto pessoal e nunca mais voltou. Nunca te contei isso pois não saberia com tu reagiria. Tinha medo que fugisse – contou minha mãe que não era minha mãe, pelo menos não biologica colocando na mesa duas xícaras com chá. – Vá com ele, estará mais segura lá do que aqui se entendi bem.
Levantei e a beijei na testa, em seguida apertei-a em meus braços. Subi em meu quarto para pegar umas roupas, me despedi dele, provavelmente nunca mais o viria. Me despedi da minha mãe adotiva. Fui embora com Pedro em seu transporte que tinha formato de um carro feito de troncos de madeira como os dos flintstones.
A viagem de carro-madeira foi tranquila, até que ele disse que dali em diante teríamos que seguir o caminho pelas colinas a pé. Ao sair do carro, o automóvel se transformou em uma neblina cinza e sumiu. Andamos uns dez metros até avistarmos alguns chalés. Olhei para trás pensado na vida que deixara quando avistei uma silhueta de dois homens extremamente enormes para serem humanos a 15 metros de nós. Olhei para Pedro, ele tinha uma expressão de que tivesse cheirado algo muito ruim e olhou para trás.
– O que são eles? – perguntei.
– Ciclopes, ciclopes do norte – afirmou ele. – Vá em frente, vou atrasa-los. Corra o mais rápido que puder, logo em frente você passará pelas barreiras mágicas e estará a salvo.
Antes que pudesse negar qualquer coisa, ele me deu um pé na bunda e me jogou um anel de madeira.
– Entregue isso a Quíron.
Ele começou a tocar em uma flauta, o que me fez ganhar esperanças. Corri o mais rápido que pude até perder a consciência.

Questionário:

I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
b) Maioral.

II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
a) Chamaria mais amigos e lideraria uma busca para encontrá-lo.

III) Nas horas vagas, você gosta de:
k) Faço a primeira coisa que me vir à cabeça, mas não fica parado.

IV) Sobre a sua família:
b) Apesar dos meus problemas familiares, eu dou meu sangue por ela.

V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.

VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
f) Xingo o imbecil que está cometendo esse crime.

VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
b) Dócil, lindo e delicado.

VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
f) Conhecer outros lugares e pessoas.

IX)Não sei.