Héstia
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Héstia
Héstia (ou Vesta, na mitologia romana) é a deusa grega dos laços familiares, simbolizada pelo fogo da lareira.
Filha de Saturno e Cibele (na mitologia romana), filha de Cronos e Reia (para os gregos), era uma das doze Divindades Olímpicas. Foi irmã de Zeus, Hades, Poseídon, Hera, e Deméter.
Embora não apareça com frequência nas histórias mitológicas, era admirada por todos os deuses.
Héstia é esboçada em três hinos homéricos. Ela é descrita como "aquela virgem venerável, Héstia", uma das três que Afrodite é incapaz de dominar, persuadir, seduzir ou ainda, provocar nela um desejo de prazer.
Afrodite induziu Poseídon, deus do mar, e Apolo, deus do sol, a se apaixonarem por Héstia. Ambos a queriam, mas Héstia recusou-os firmemente, prestando juramento de que permaneceria virgem para sempre.
Deusa tão antiga que é invocada simplesmente acendendo o fogo da lareira. Ela foi de vital importância para a civilização porque representa o centro do lar, da comunidade, da cidade, da metrópole. Sem ela não era possível fazer uma refeição, pois ela era o fogo verdadeiro que transformava os ingredientes em alimento.
Por direito de primogenitura, era uma das doze deusas olímpicas principais, mas não podia ser encontrada no Monte Olimpo, e não fez nenhum protesto quando Dionísio, deus do vinho, cresceu em proeminência e a substituiu como uma das doze. Por não tomar parte nos romances e guerras que então ocupavam a mitologia grega, é a menos conhecida dos principais deuses e deusas gregas. Contudo, foi grandemente honrada, recebendo as melhores ofertas feitas pelos mortais aos deuses. Desistiu do seu lugar e foi acender a lareira para que o novo deus do êxtase e do vinho, Dioniso, pudesse sentar-se no trono.
Héstia era adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias. Quando os gregos fundavam cidades fora da Grécia, levavam parte do fogo da lareira como símbolo da ligação com a terra materna e com ele, acendia a lareira onde seria o núcleo político da nova cidade.
Em Delfos, era conservada a chama perpétua com a qual se acendia a héstia de outros altares. Cada peregrino que chegava a uma cidade, primeiro fazia um sacrifício à Héstia.
Em Roma era cultuada como Vesta e o fogo sagrado era o símbolo da perenidade do Império. Suas sacerdotisas eram chamadas Vestais, faziam voto de castidade e deveriam servir à deusa durante trinta anos. Lá a deusa era cultuada por um sacerdote principal, além das Vestais.
Filha de Saturno e Cibele (na mitologia romana), filha de Cronos e Reia (para os gregos), era uma das doze Divindades Olímpicas. Foi irmã de Zeus, Hades, Poseídon, Hera, e Deméter.
Embora não apareça com frequência nas histórias mitológicas, era admirada por todos os deuses.
Héstia é esboçada em três hinos homéricos. Ela é descrita como "aquela virgem venerável, Héstia", uma das três que Afrodite é incapaz de dominar, persuadir, seduzir ou ainda, provocar nela um desejo de prazer.
Afrodite induziu Poseídon, deus do mar, e Apolo, deus do sol, a se apaixonarem por Héstia. Ambos a queriam, mas Héstia recusou-os firmemente, prestando juramento de que permaneceria virgem para sempre.
Deusa tão antiga que é invocada simplesmente acendendo o fogo da lareira. Ela foi de vital importância para a civilização porque representa o centro do lar, da comunidade, da cidade, da metrópole. Sem ela não era possível fazer uma refeição, pois ela era o fogo verdadeiro que transformava os ingredientes em alimento.
Por direito de primogenitura, era uma das doze deusas olímpicas principais, mas não podia ser encontrada no Monte Olimpo, e não fez nenhum protesto quando Dionísio, deus do vinho, cresceu em proeminência e a substituiu como uma das doze. Por não tomar parte nos romances e guerras que então ocupavam a mitologia grega, é a menos conhecida dos principais deuses e deusas gregas. Contudo, foi grandemente honrada, recebendo as melhores ofertas feitas pelos mortais aos deuses. Desistiu do seu lugar e foi acender a lareira para que o novo deus do êxtase e do vinho, Dioniso, pudesse sentar-se no trono.
Héstia era adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias. Quando os gregos fundavam cidades fora da Grécia, levavam parte do fogo da lareira como símbolo da ligação com a terra materna e com ele, acendia a lareira onde seria o núcleo político da nova cidade.
Em Delfos, era conservada a chama perpétua com a qual se acendia a héstia de outros altares. Cada peregrino que chegava a uma cidade, primeiro fazia um sacrifício à Héstia.
Em Roma era cultuada como Vesta e o fogo sagrado era o símbolo da perenidade do Império. Suas sacerdotisas eram chamadas Vestais, faziam voto de castidade e deveriam servir à deusa durante trinta anos. Lá a deusa era cultuada por um sacerdote principal, além das Vestais.
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