Mundo Meio-Sangue
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[FP] Merylin Manson

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Mensagem por Marylin Manson Sex 11 Abr 2014, 16:41

Sexo: Feminino

Idade: 17 anos

Destreza: Direito

Características:
Positivas: AGILIDADE (2 pontos) ARTICULAÇÕES ULTRAFLEXÍVEIS (-1 ponto) BOA FAMA (-1 Ponto) REFLEXOS APRIMORADOS [-1 pontos]

Negativas• Curioso [+1 ponto] -

Qual seu/sua pai/mãe divino/a?
Hades

Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade?
Aparência: Cabelos negros e lisos e olhos azul marinho,ão escuro que não há como diferenciar íris e pupila. Pele pálida, e traços fortes e rígidos. Não gosto muito do uniforme do acampamento, já que estou sempre de preto para combinar.

Personalidade: Aspecto sombrio,não sou muito social, as vezes sou meio tímida, sozinha, me comunico com os mortos através do tabuleiro Ouija.    

Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a?
Porque tenho as caracteristicas semelhantes as do deus e al

História:
–Não faço a menor ideia do que estou fazendo nesta droga de lugar!
A garota estava em pé no meio de uma sala de aula, os alunos olhavam atentamente e de forma espantada para a menina. A professora que estava logo a frente da garota a olhava fixamente com um sorriso desdenhoso nos lábios. Na face da garota se via a desaprovação dos tais atos da docente. –Do que estás a rir sua vaca? Ao menos não é o meu marido que dorme com uma diferente a cada noite! O sorriso nos lábios da docente sumiu, as expressões mostrava completamente o assombro que ela possuía apenas por saber que a discente sabia de tais coisas. A garota esboçou um sorriso no canto dos lábios enquanto olhava a mulher fixamente. Esta girou nos calcanhares, abriu a bolsa lentamente e ainda sorrindo retirou uma adaga da bolsa. Riu voltando o olhar a docente. –Achou que eu não saberia? Pois é... A muitas coisas que eu sei... E a senhorita não deveria ter pronunciado tais palavras contra a minha família. O sorriso nos lábios da garota era sádico e perverso, a lamina da adaga era de certa forma “acariciada” pelo dedo indicador da jovem.
–Marylin... Calma...
O olhar da garota elevou-se a face da docente enquanto seus passos a levavam até a mesma.
-Mon cher, demande maintenant me calmer? Pourquoi avait pas dit quand mes parents? Son inutile méprisable!
O ódio estava crescendo dentro da menina, todos haviam percebido isto. Mesmo morando em Paris, Marylin raramente falava tanto em francês. O olhar da garota era intenso e medonho, a professora se afastou até sentir o quadro negro tocar-lhe as costas. A discente parou em frente a mesa, sentou-se ainda alisando a lamina da adaga. –Classe, dit cette vache parce que vous ne devriez pas insulter mes parents. Todos os alunos no ambiente sabiam a fama que a garota tinha, sabiam do que ela era capas quando estava irritada e sabiam a única coisa que não deviam insultar. Nada era mais importante para Marylin do que seus pais, as pessoas que a criaram e lhe deram tanto amor. Os discentes temiam falar, alguns engoliram em seco e não pronunciaram nada. Marylin  rolou os olhos suspirando. -Moldus ... Mes parents ne doivent pas être insultés, Miss Von Cher.
Com um pequeno salto a garota saiu da mesa e se dirigiu a professora, a adaga foi posicionada no pescoço da mesma. Marylin começou a dizer coisas sem sentido em uma língua que todos desconheciam, com os olhos fechados ela degolou a docente. Sua mão encheu-se de sangue, a garota sorriu e caminhou lentamente até sua bolsa, apanhou a mesma pós fecha-la e guardar a adaga. Voltou para onde a professora estava, limpou a mão na camisa dela e se afastou. Parou na frente de um garoto com um sorriso largo nos lábios.
-Chérie, si la police semble, dis-leur que je vais dans ma maison en attente pour eux. Ainda sorrindo a garota saiu da sala de aula acenando de costas para os outros alunos. Enquanto caminhava a jovem cantarolava uma melodia, certamente alguma musica referente à morte. Sua mão ia passando pelo tecido de sua saia, até que ela abriu a porta para sair do prédio da escola e se deparou com alguns policiais. A garota riu ao vê-los, olhou um por um em busca de um conhecido. Enquanto olhava ela descia degrau por degrau, passo a passo. Parou em frente a um homem alto, de cabelos um tanto grisalhos e com uma expressão reprovadora. Os braços da garota envolveram a cintura do homem e ela o abraçou.
-Père! Quelle surprise de le voir ici.
O homem suspirou retirando os braços da jovem de sua cintura, ele se abaixou lentamente para que ficasse da altura da mesma.
–Me diz que não foi por você que estamos aqui... A garota suspirou, sabia o que iria acontecer, porém não se importava em ser presa e sim em decepcionar seu pai e sua mãe. Ela se abaixou abrindo a bolsa, retirou de dentro a adaga ainda suja de sangue.
-Pardon ...
Pela primeira vez os olhos da garota se encheram de lagrima, lentamente ela se levantou e caminhou em direção a outro policial, estendeu os braços juntando as mãos. O delegado observava a garota, o policial a frente de Marylin suspirou.
–Marylin... Porque? A garota abriu a boca para se explicar, tentar dizer algo e se defender ou não. Mas um homem caiu ao chão, a garota arregalou os olhos preocupada, foi quando o grito ecoou por todo o estacionamento da escola. Marylin fechou os olhos, era a hora. Deste os quinze anos a garota esperava por aquilo, espera ser atacada para enfim ir para o seu lugar. A garota havia recebido uma carta revelando o que ela era e o sangue que corria nas veias dela. Ninguém sabia o que estava acontecendo até o ser pousar. A garota riu baixo.
-Dieux, c'est ce qu'ils ont envoyé pour me tuer?
De forma rápida a garota puxou a pistola do cinto do policial a sua frente. Apontou ela para o monstro a sua frente, uma fúria. O dedo de Marylin foi de encontro ao gatilho da pistola e o puxou, o primeiro tiro acertou a casa do monstro que urrou de dor. Marylin riu novamente, apontou para a cabeça dele e atirou novamente e este sumiu em pó. Todos estavam perplexos com o que estava acontecendo. A menina suspirou aliviada. –Achei que seria um pouco mais difícil...Dizem que muitos morrem pela boca e naquele momento a garota provou que aquilo talvez fosse verdade. O chão começou a tremer, ela sabia que gora sim começaria o verdadeiro desafio. A mão dela pousou sobre a pistola do seu suposto pai e sacou a arma. Girou esta entre os dedos, puxou a adaga da mão do homem e levantou a saia levemente, olhou a cinta liga bege que usava e colocou a arma branca na mesma. Olhou o pai novamente e sorriu.
-Aimez-vous...
Então algo amarelo e enorme surgiu entre as arvores da floresta que rodeavam a escola. Um homem segurou o braço de Marylin e suspirou. Soltou o braço e começou a abaixar a calça social que usava, pernas de bode foram reveladas, a garota ficou boquiaberta, não conseguia acreditar.
–Vem Marylin, eu vou te ajudar. Ambos sorriram e começaram a correr em direção a um carro. Mal se aproximaram e Marylin ouviu o barulho dos vidros do carro serem quebrados e o mesmo amassado. A garota ficou boquiaberta, engoliu em seco e girou as duas pistolas na mão sorrindo. Segurou firme ambas e começou a disparar algumas vezes contra o monstro enorme. Algumas balas atingiram o rosto dele, mas nada dele se transformar em pó dourado. Marylin estava ficando irritada com aquilo, precisava chegar ao acampamento. Soltou as pistolas no chão e novamente levantou a saia negra, puxou a adaga da cinta liga bege, lentamente ela mordeu o canto esquerdo do lábio inferior. Suspirou fundo e começou a correr em direção ao ciclope. O monstro por sua vez elevou a mão segurando firme a clava, quando a garota estava próxima o suficiente ele bateu com a arma no chão do estacionamento, o chão estremeceu consequentemente Marylin  se desequilibrou caindo no chão. A jovem rolou os olhos suspirando, se levantou rapidamente, o ciclope não perdeu tempo, elevou novamente a mão e repetiu o movimento, desta vez a garota pegou impulso com as pernas e saltou a clava ainda no chão. Um sorriso sádico surgiu nos lábios da garota, ela segurou na lamina da adaga e mirou esta no olho do monstro. Não pensou duas vezes e lançou a adaga, o lance fora certeiro, sem demoras ele adentrou o olho do ciclope. Este por sua vez soltou a clava enquanto levava as mãos ao olho ferido. Marylin correu até as pistolas, arrastou-se no chão pegando ambas as armas, mirou no monstro e efetuou mais de sete disparos com cada uma delas. Finalmente o ser explodiu em pó dourado, Marylin teve um ataque de risadas ficando deitada no chão com as armas em mãos. O policial se dirigiu a garota e esta o encarou séria.
–És o meu sátiro protetor?
Enquanto estendia a mão para que a garota levantasse ele assentiu a olhando, um pequeno sorriso surgiu nos lábios da semideusa que logo se levantou.
O rapaz a conduziu até um segundo carro, a jovem estava cansada, durante a viagem ela permaneceu deitada no banco de trás do carro dormindo. A viagem fora longa mas não cansativa, tanto Marylin que dormiu boa parte da viagem quanto o motorista mantiveram-se calados sem trocar nenhuma palavra. O carro parou lentamente e isto acordou a garota, ela sorriu ao ver o verde da colina pela janela, levantou-se e encarou o sátiro.
–Bem vinda ao acampamento.
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Mensagem por Orfeu Sex 11 Abr 2014, 20:19

Reclamada

Sua narração é muito boa, muito boa mesmo! E isso me fez querer vê-la em ação.
Parabéns, Merylin Manson, filha de Hades.
Orfeu
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