Orações

Entro no templo, com um alívio no coração. Já havia sido reclamado, e me confortei ali no templo para agradecer a meu pai. Primeiramente, eu faço uma breve reverência a Zeus, o Senhor dos Céus. Depois, me dirijo a Hipnos, meu pai, que me reclamou recentemente.
Faço uma oração silenciosa:
- Ahn, olá, pai, obrigado por me reclamar, sei que alguns meio-sangues demoram muito tempo até serem reclamados, mas você foi rápido e breve. Não te decepcionarei em missões, batalhas. Serei o mais bravo e guerreiro possível. Mais uma vez, obrigado.
Novamente, faço uma reverência a Zeus e me retiro do templo.

Adentro o templo e caminho em direção a estátua de minha mãe, pelo caminho passo pela estátua do Lord Zeus e faço uma reverência. Chegando a frente da estátua de minha mãe ajoelho-me e faço minha oração:
- Querida, mãe! Obrigada por tudo de bom que trazes a mim, em especial a minha pequena Alyss, agradeço por sempre está comigo mesmo que somente distante sinto que nunca me abandonas. Prometo nunca decepcioná-la e sempre poder servi-la.

Levanto-me fazendo uma reverência e saio do local.

Cheguei um pouco receosa de entrar no templo, tantas estátuas de tantos Deuses diferentes. De certo modo, eu conseguia saber quem era quem. Uma mulher alta que nas mãos continha um escudo e uma Deusa menor em suas mãos, aquela seria Atena, um homem alto, esbelto, com asas em suas sandálias era Hermes, no centro o homem alto e imponente, segurando um raio era Zeus.
Fiz certa reverência aos Olimpianos e segui em frente, a estátua de minha mãe era incrível e dela emanava um grande poder, na verdade todas emanavam uma forte energia. Aproximei-me da estátua e me ajoelhei perante seus pés.
- Oi mãe, eu queria agradecer por ter me reclamado tão rapidamente, sei que és uma Deusa e tem seus afazeres, mas mesmo assim arranjou tempo para que eu fosse reconhecida como tua filha. – Dei uma breve pausa. – Não posso prometer ser sua melhor guerreira, ou sua melhor filha, mas prometo me esforçar e dar o meu melhor.
Ergui-me lentamente, e aos lentos e calmos passos retirei-me do templo.

Andei por entre as estátuas até achar a que representava meu pai. Deixei minha mochila de lado e olhando para estátua disse:
-Vim apenas para agradecer por ter me colocado no acampamento em segurança.
Peguei minhas coisas e caminhei para praticar minhas atividades diárias.

Acabara de chegar ao acampamento minha missão fora cansativa, estava machucado, mas acho que antes de qualquer coisa devia algo a alguém...
Este alguém era o deus Hefesto, sem minimas dúvidas não estaria vivo se ele não estivesse me ajudado. Vou até o templo e paro de frente a estátua do deus ferreiro, e oro baixinho.
-Obrigado Deus Hefesto, tenho certeza que sem você iria falhar. Obrigado pelo presente também é muito boa a arma.
Sorrio e saio do local.

Era a segunda vez que entrava ali, parecia que nada tinha mudado, passei por todas as estátuas, procurando aquela que eu tanto gostava de adimirar, minha própria mãe. Ajoelhei-me perante sua estátura, erguendo os olhos como uma criança pequena olha para um adulto.
- Oi mãe, - Disse bem baixinho - Obrigada por ter sido tão boa comigo, afinal, Frost é de grande ajuda para mim, mas não vim falar de minha varinha de mogno. Vim agradecer mais uma vez por ter sido reclamada pela senhora.
Respirei fundo, segurando as lágrimas que queriam sair.
- É uma pena que essa estátua não seja como a de Pigmaleão, que criou vida. Mesmo assim obrigada.
Saí do lugar de cabeça baixa.

Estava lá parado, olhando para a entrada do Templo então respirei fundo e entrei , fiquei impressionado então fiz uma reverência aos Deuses e fui até o meu destino. Não sabia o que falar , estava com medo, suspirei e falei :
"Olá mãe..obrigado por ter me reclamado assim tão cedo , eu queria que você estivesse aqui agora, ou pelo menos que você... mandasse um sinal que mostra que tem confiança em seu filho , um presente... você ficou longe de mim tanto tempo mas sempre soube que estava aqui , por favor , não fique mais assim tão longe ... Fiz uma reverência aos Deuses, olhei para uma coruja que tinha ganhado de presente aos 10 anos, à apertei com força pensando em Atena e saí do templo.