Mundo Meio-Sangue
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Meu Teste

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Mensagem por Convidado Seg 03 Mar 2014, 16:06

Sexo: Feminino

Idade: 11 Anos

Destreza: Direito

Características:
Positivas: reflexos aprimorados e agilidade
Negativas: curioso,complexo de cupa

Qual seu/sua pai/mãe divino/a?
Zeus

Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade?
Não há muitas características físicas e semelhantes ao do pai, mas, gosta de liderar, é um pouco rude e autoritária.

Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a?
[off] meus testes sempre dão Zeus
[off] admiro muito Zeus e as vezes por não ter religião, eu faço preces a ele, muitas das minhas oferendas são atendidas
[on] Eu adoraria ser uma semideusa com tamanha responsabilidade

História:
Meu nome é Emily Fell Megs. Eu sei, nome incomum, então prefiro que me chamem de Emmy. Nasci em Junho, dia 14 de 2003 Tenho 11 anos, e sou uma típica adolescente normal, com a vida monótona e que tem sempre a mesma rotina. Moro com minha mãe, Sarah, em um apartamento de classe média em Nova York, para onde nos mudamos há cerca de uma semana, e ainda não desempacotei minhas coisas. Ou seja, meu quarto está cheio de caixas. A gente se muda duas vezes por mês, oque eu acho extremamente exagerado. Mas 'é pra minha própria segurança'. Na escola, eu nunca perdia muita coisa, pois eu nunca entendia nada mesmo. Uma vez, uma professora minha tentou me estrangular, na primeira série, mas aí algo que eu não me lembro aconteceu, fui parar no hospital, e quando eu tive alta, nos mudamos outra vez. Ou como na vez que fui perseguida por um cachorrinho minusculo, segundo minha mãe, que ninguém conseguia domá-lo, e a dona nem se importava.

Não sou o tipo de pessoa certa pra se fazer amizade, pois sou muito reservada e, por isso, seria difícil se divertir comigo. Mas, por incrível que pareça, tenho uma amiga, Layla. Ela é praticamente a única pessoa com quem converso, já que não me socializo muito bem. Ela é, digamos... minha melhor amiga. Nunca sai do meu lado, andamos juntas no intervalo e eu sou obrigada a ouvir ela tagarelar sobre um garoto que ela está interessada, um garoto meio que... alto demais pra estar na oitava série. Tenho que dizer: ele é MUITO irritante. Nunca fica parado num lugar só, e sempre solta um berro quando algum professor novo entra na sala de aula. Enfim... Eu e ele não nos falamos muito, apesar de Layla sempre insistir pra eu apresentá-la a ele. Layla é exatamente o oposto de mim: alegre, sorridente, divertida, e acima de tudo, bonita. Enquanto eu sou quieta, séria e estranha, e até já sofri bullying por isso, e as vezes, sou um pouco cabeça quente, eu confesso. Não posso dizer que a culpa é minha, pois sou assim desde sempre. Deve ser pela carência de um pai... Ah! sim. Esqueci que mencionar que perdi meu pai quando ainda era um bebê. Minha mãe diz que ela morreu depois de eu ter nascido. Quando era pequena, meu pai me deu um amuleto relicário. Tem a borda prateada, a uma imagem da lua no meio. Ele diz que era dele. O que faz com que eu apenas sinta mais falta dele que deveria.
— Emmy? — chamou Layla — Emmy!
— Hã? — disse interrompendo meus pensamentos.
— Está prestando atenção no que eu disse? — perguntou ela.
— Ah, desculpe — respondi. — O que foi?
Ela revirou os olhos e disse:
— Sabe resolver esse problema?
Abaixei as órbitas para o livro de álgebra em cima da mesa, e me arrependi logo em seguida. Novamente, as letras e números saltaram para fora da página, me fazendo suspirar. Droga! Eu não entendi nada de que tinha no papel.
— Ah! Você tem dislexia — disse Layla, parecendo envergonhada. — Desculpe...
— Tudo bem — menti, deixando a raiva percorrer meus pensamentos como um raio busca um para-raios para se encontrar.
Há quanto tempo a aula havia começado? Olhei para o relógio de pulso no meu braço e gemi internamente. Apenas cinco minutos de aula que pareciam horas. Não sabia nada do que falavam, e a professora que estava ali era uma bruxa.

Finalmente, o sinal que encerrava a aula tocou. Arrumei rapidamente meus materiais e saí.
Ao chegar em casa, minha mãe ainda não havia chegado. Mas eu não a culpo. Ela trabalha numa lojinha de enfeites para festas e está fazendo hora extra para conseguir manter o apartamento.
Como não tinha nada pra fazer, deixei minha bolsa em cima do sofá e saí para dar uma volta.

***

Estava andando em uma rua deserta, sem casas e carros, apenas um bosque em um lado da rua e um terreno baldio do outro.
Estava quase voltando pra casa, quando ouvi um urro que quase me ensurdeceu. Olhei pra trás, e vi o que eu achei que era um leão, que era pelo menos do tamanho de uma picape, com pelos que pareciam ser de ouro puro. Quando me virei pra sair correndo, um garoto saiu do meio do bosque. Era... Andrew? O menino que minha amiga estava afim? Sim, era ele, mas havia algo de diferente. Ele estava sem calças, ou pelo menos, eu acho, porque ele usava pernas de bode no lugar. Antes que eu perguntasse algo, ele pegou meu pulso e praticamente me arrastou pelo asfalto quente. O tal leão começou a nos seguir, Andrew estava desesperado, pegou uma moto escondida do outro lado da rua e me levou para uma colina, que parecia que não acabava nunca. Deixou ali a moto e seguimos á pé.  De lá a gente pegou uma estradinha e seguiu. Ele me disse que íamos a Long Island, e chegar ao acampamento meio sangue. Claro que enquanto ele me obrigava a ir, eu discutia pelo caminho, dizendo 'porque eu te obedeceria?' Até que ele me entregou uma espada e falou 'vamos agora?'. Aceitei, iria com ele, contanto que eu ditasse as regras de como ir. O leão enorme nos alcançou e veio até nós, Andrew começou a lutar, e é claro que eu ajudei.
Quando finalmente chegamos a Long Island, de carona com uma senhora e um senhor de 80 anos, que encontramos uns 30 minutos após a briga com o 'leão', seguimos pela mata e subimos uma colina e então vi uma placa escrita em grego, mas que, de alguma forma, consegui entender perfeitamente: Acampamento Meio-Sangue.
Passamos por um pinheiro enorme ali perto, tropecei e caí em cima de um machado, que eu não entendi o que estava fazendo ali no meio. Então eu desmaiei.
— Emily! — ouvi a voz de Andrew atrás de mim, e de mais algumas pessoas. Olhei para trás, mas minha visão estava embaçada. Só lembro de Andrew correndo em minha direção para me segurar. Aí eu apaguei.

Acordei com o barulho de carrinhos de hospital. Minha visão estava distorcida, mas parecia que estava em uma enfermaria, com uma cortina a cada lado da cama onde eu estava. Tentei me sentar, mas senti uma dor de cabeça quase que insuportável. Me virei e vi Andrew com suas pernas de bode, e ao lado dele, um cara de cadeira de rodas.
— Que bom que acordou, Senhorita Megs — disse ele — É ótimo conhecer você pessoalmente. Me chamo Quíron.
— Como você sabe meu nome? — perguntei — Onde estou?
— Uma pergunta de cada vez. — respondeu Andrew
Quíron levantou uma mão, como se pedisse licença para falar, e disse:
— Já ouviu falar em semideuses? Filhos que os deuses têm quando se relacionam com mortais? — assenti — Bem, você é uma deles.
Não demorou muito e eu caí na gargalhada. Tinha certeza absoluta de que aquilo era uma pegadinha. Agora vai dizer o que? Que eu sou filha da deusa Afrodite? Bem, desculpe, mas acho que estou longe disso.
Andrew me olhava como se eu fosse louca por estar rindo.
— Isso é sério, Emily — disse ele, parecendo irritado — Isso não prova nada? — ele apontou para suas pernas de bode, que no começo, achei que era uma calça de fantasia, mas agora, olhando de perto, pareciam mesmo reais, e acompanhadas de um cheiro de ovelha desconfortante.
Tenho que admitir que isso me deixou intrigada, e com dúvidas.
— Está cada vez mais difícil descobrir quem é sua mãe. Você não tem nenhuma característica dos filhos de deuses comuns, exceto os olhos extremamente claros. — disse Quíron — Vamos ter de esperar e ficar te observando nos próximos dias.


Última edição por Emmy Fell Megs em Seg 24 Mar 2014, 16:01, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Éris Seg 03 Mar 2014, 16:18

Sua história está muito boa, mas faltou alguma coisa. Você sabe escrever, tem potencial, mas precisa deixar sua história com mais ação. As características físicas e psicológicas, você não as escreveu.
Sua ficha teve grande potencial, mas foi corrida demais. Mais sorte na próxima vez, semideusa, pois fora reprovada.
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Mensagem por shellyda da mata Seg 24 Mar 2014, 14:20

cara me ajuda ae como e quese faz isso eu comento e coloco meu teste em cima e faço?!
me respondam logo .. ok?

shellyda da mata

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Mensagem por Éris Seg 24 Mar 2014, 17:15

Envie-me uma Mp com suas dúvidas.
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