Teste
2 participantes
Página 1 de 1
Teste
Sexo: Masculino
Idade: 16 anos
Destreza: Destro
Características:
Positivas:
Negativas
História:
Sabe uma coisa boa de ser criado no exercito? Você aprende a lidar com armas desde pequeno e desenvolve um bom físico, além de é claro da experiência escolar mais completa e realista do mundo, ou pelo menos é o que o meu pai diria a qualquer um que perguntasse para ele e por incrível que pareça muitas pessoas perguntam, e o que eu acho de ser criado no exercito? Eu sou o único garoto de dezesseis anos ali, e também o único que nos treinos de guerra ocupa a posição de franco atirador, e apesar de tudo isso parecer muito legal e tudo mais, é bem chato, pois sou tratado como um soldado e uma criança ao mesmo tempo, o que para aqueles que não sabem, é uma mistura estranha de respeito e orgulho com impaciência e cuidado. Mas não é de todo moral morar em uma base do exercito, pelos menos eu pude aprender Savate e a ser franco atirador, o que era realmente muito legal.
E pensar que há quatro horas essa era a minha vida e eu queria que algo mudasse, daria tudo para que tudo fosse como antes.
(...)
No começo era um dia comum para mim, por que não seria? Eu havia acordado às cinco horas da manhã como em qualquer outro dia, tomado um banho e vestido minhas roupas de treino padrão: Calça preta, camisa branca e um coturno preto com pico de aço e uma lâmina escondida na sola (Todos precisam de seus truques não?).
Logo após ter me vestido eu não pude evitar sorrir para o meu reflexo, não por que estivesse me achando bonito ou algo assim, mas por que meu pai sempre me dizia que eu tinha o sorriso de minha mãe e isso era o máximo que ele dizia sobre ela.
— Vamos lá, manter minhas presas afiadas. Murmurei para o meu reflexo enquanto me encaminhava para o local que eu e meu pai sempre treinávamos: A geleira
(...)
A geleira não passava de uma geladeira gigante e vazia onde os soldados eram obrigados a treinar para poder movimentar seu corpo em um lugar frio e inóspito, para que mesmo em frio absoluto pudéssemos nos mover bem o suficiente e não morrer congelados, no meu caso a geleira não era mais do que uma arena comum, pois em nada me afetava aquele frio, mesmo que para alguns soldados aquilo fosse o inferno congelado.
— — Está prestando atenção Christopher? Olhei para o homem que até agora estava falando sobre relatórios do dia e sorri de canto, apesar de eu ter o sorriso de minha mãe, todo o resto eu devia a ele. Assim como eu ele possuía uma pele morena e um corpo definido por várias horas de treinos e musculação, mas comparado com ele meu corpo podia ser considerado em fase de crescimento, pois tudo em meu pai era feito de puro músculo e força, mesmo ele já estando em seus quarenta e poucos anos. Seus cabelos pretos eram mais curtos que os meus e seguiam aquele padrão militar que graças a deus eu havia conseguido fazer com que ele não me obrigasse a seguir.
— Alto e claro senhor Falei enquanto sem emitir sequer um aviso saltei sobre ele em uma voadora que mirava sua cabeça, mas ele não seria pego por um golpe tão simples e logo desviou para a esquerda dando um risinho de desprezo enquanto eu aterrissava suavemente no chão. O treino ia começar.
(...)
Savate: Arte marcial francesa que mistura chutes e socos potentes. Era isso que eu fazia, era isso que meu pai fazia e que pelo que eu sabia toda a minha família sabia. Lutar era algo que vivíamos fazendo a gerações, éramos guerreiros, soldados, lutadores. E naquele dia lutamos até não mais aguentamos ficar de pé e então vamos dormir.
(...)
Sabe o que é ser acordado sendo carregado por uma criatura meio mulher meio pássaro de levando pelo céu em um voo iluminado pela lua cheia? É bem menos romântico do que parece. Assim que eu acordei a primeira coisa que pensei foi “mas que merda!” e logo depois eu soube que era hora de aterrissar no telhado mais perto, sabe a coisa boa de treinar até não aguentar ficar de pé? Você continua com as roupas que usou no treino. Usando a flexibilidade da minha perna chutei a mulher-ave em uma das suas asas e sorri ao ouvir ela gritando e me soltando no ar, o único problema foi: Não tinha telhado por perto e eu cai.
(...)
Só tinha uma coisa que podia tornar meu dia ainda mais estranho: Cair em cima de uma garota morena e amortecer a minha queda, o que de fato aconteceu. Aquela noite prometia.
(...)
— Sai de cima de cima de mim! Essa foi à primeira palavra que eu ouvi sair da boca daquela garota enquanto me levantava e via a harpia (Havia me lembrado do nome enquanto caia) voando em nossa direção em velocidade máxima, pelo visto a garota também a via, pois logo ela estava com uma espada de bronze na mão pronta para a batalha, por um momento eu quis saber de onde ela havia tirado uma arma daquele tamanho, mas antes que eu pudesse me perguntar mais alguma coisa a harpia estava vindo em minha direção, suas garras mirando em meus olhos.
— O inferno que vai Murmurei enquanto dava um passo para o lado enquanto dava um chute lateral acertando em cheio a cara humana da harpia e a mandando para trás, eu não estava de bom humor naquele momento.
— Nada mau garoto, agora se cair em cima de mim de novo eu te mato Murmurou a garota enquanto avançava em direção a harpia, pronta para dar o golpe final, infelizmente antes que ela matasse a harpia mais duas apareceram e nos levaram para o céu, xingando e gritando enquanto tentávamos em vão nos soltar e então, quando estávamos bem alto no céu as harpias nos soltaram para nossa queda eminente, aquela era a segunda vez que eu estava caindo do céu e não estava sendo mais divertido que a primeira.
(...)
Antes que o chão ficasse ainda mais assustadoramente perto de nós uma grande brisa gelada nos atingiu e então a próxima coisa que eu vi foi uma multidão de garotos e garotas sentadas nas mesas de um tipo de refeitório enquanto um cara gordinho e um centauro me olhavam surpresos.
— Alguém pode me explicar o que raios está acontecendo? Falei enquanto me anunciava e via que em minhas mãos agora haviam um arco e um escudo feito de puro gelo, coisas que eu tinha certeza que não tinha levado para minha viagem surpresa. E então eu vi, todos os garotos se curvando diante de mim enquanto olhavam para algo acima de minha cabeça.
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
f) Alegre.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
b) Iria procurá-lo só, pois não gosto de depender de ninguém mais.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
a) Devorar livros.
k) Faço a primeira coisa que me vir à cabeça, mas não fica parado.
IV) Sobre a sua família:
c) Sempre aprendi a me virar sem a ajuda de ninguém, nem mesmo da minha família.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
a) Vou até lá e brigo com o cara.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
g) Pode se adaptar a qualquer situação inconveniente.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
h) Ir a uma montanha nevada para conhecer, brincar e dormir na neve.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria? : Não tenho ninguém em mente.
Idade: 16 anos
Destreza: Destro
Características:
Positivas:
Negativas
História:
Sabe uma coisa boa de ser criado no exercito? Você aprende a lidar com armas desde pequeno e desenvolve um bom físico, além de é claro da experiência escolar mais completa e realista do mundo, ou pelo menos é o que o meu pai diria a qualquer um que perguntasse para ele e por incrível que pareça muitas pessoas perguntam, e o que eu acho de ser criado no exercito? Eu sou o único garoto de dezesseis anos ali, e também o único que nos treinos de guerra ocupa a posição de franco atirador, e apesar de tudo isso parecer muito legal e tudo mais, é bem chato, pois sou tratado como um soldado e uma criança ao mesmo tempo, o que para aqueles que não sabem, é uma mistura estranha de respeito e orgulho com impaciência e cuidado. Mas não é de todo moral morar em uma base do exercito, pelos menos eu pude aprender Savate e a ser franco atirador, o que era realmente muito legal.
E pensar que há quatro horas essa era a minha vida e eu queria que algo mudasse, daria tudo para que tudo fosse como antes.
(...)
No começo era um dia comum para mim, por que não seria? Eu havia acordado às cinco horas da manhã como em qualquer outro dia, tomado um banho e vestido minhas roupas de treino padrão: Calça preta, camisa branca e um coturno preto com pico de aço e uma lâmina escondida na sola (Todos precisam de seus truques não?).
Logo após ter me vestido eu não pude evitar sorrir para o meu reflexo, não por que estivesse me achando bonito ou algo assim, mas por que meu pai sempre me dizia que eu tinha o sorriso de minha mãe e isso era o máximo que ele dizia sobre ela.
— Vamos lá, manter minhas presas afiadas. Murmurei para o meu reflexo enquanto me encaminhava para o local que eu e meu pai sempre treinávamos: A geleira
(...)
A geleira não passava de uma geladeira gigante e vazia onde os soldados eram obrigados a treinar para poder movimentar seu corpo em um lugar frio e inóspito, para que mesmo em frio absoluto pudéssemos nos mover bem o suficiente e não morrer congelados, no meu caso a geleira não era mais do que uma arena comum, pois em nada me afetava aquele frio, mesmo que para alguns soldados aquilo fosse o inferno congelado.
— — Está prestando atenção Christopher? Olhei para o homem que até agora estava falando sobre relatórios do dia e sorri de canto, apesar de eu ter o sorriso de minha mãe, todo o resto eu devia a ele. Assim como eu ele possuía uma pele morena e um corpo definido por várias horas de treinos e musculação, mas comparado com ele meu corpo podia ser considerado em fase de crescimento, pois tudo em meu pai era feito de puro músculo e força, mesmo ele já estando em seus quarenta e poucos anos. Seus cabelos pretos eram mais curtos que os meus e seguiam aquele padrão militar que graças a deus eu havia conseguido fazer com que ele não me obrigasse a seguir.
— Alto e claro senhor Falei enquanto sem emitir sequer um aviso saltei sobre ele em uma voadora que mirava sua cabeça, mas ele não seria pego por um golpe tão simples e logo desviou para a esquerda dando um risinho de desprezo enquanto eu aterrissava suavemente no chão. O treino ia começar.
(...)
Savate: Arte marcial francesa que mistura chutes e socos potentes. Era isso que eu fazia, era isso que meu pai fazia e que pelo que eu sabia toda a minha família sabia. Lutar era algo que vivíamos fazendo a gerações, éramos guerreiros, soldados, lutadores. E naquele dia lutamos até não mais aguentamos ficar de pé e então vamos dormir.
(...)
Sabe o que é ser acordado sendo carregado por uma criatura meio mulher meio pássaro de levando pelo céu em um voo iluminado pela lua cheia? É bem menos romântico do que parece. Assim que eu acordei a primeira coisa que pensei foi “mas que merda!” e logo depois eu soube que era hora de aterrissar no telhado mais perto, sabe a coisa boa de treinar até não aguentar ficar de pé? Você continua com as roupas que usou no treino. Usando a flexibilidade da minha perna chutei a mulher-ave em uma das suas asas e sorri ao ouvir ela gritando e me soltando no ar, o único problema foi: Não tinha telhado por perto e eu cai.
(...)
Só tinha uma coisa que podia tornar meu dia ainda mais estranho: Cair em cima de uma garota morena e amortecer a minha queda, o que de fato aconteceu. Aquela noite prometia.
(...)
— Sai de cima de cima de mim! Essa foi à primeira palavra que eu ouvi sair da boca daquela garota enquanto me levantava e via a harpia (Havia me lembrado do nome enquanto caia) voando em nossa direção em velocidade máxima, pelo visto a garota também a via, pois logo ela estava com uma espada de bronze na mão pronta para a batalha, por um momento eu quis saber de onde ela havia tirado uma arma daquele tamanho, mas antes que eu pudesse me perguntar mais alguma coisa a harpia estava vindo em minha direção, suas garras mirando em meus olhos.
— O inferno que vai Murmurei enquanto dava um passo para o lado enquanto dava um chute lateral acertando em cheio a cara humana da harpia e a mandando para trás, eu não estava de bom humor naquele momento.
— Nada mau garoto, agora se cair em cima de mim de novo eu te mato Murmurou a garota enquanto avançava em direção a harpia, pronta para dar o golpe final, infelizmente antes que ela matasse a harpia mais duas apareceram e nos levaram para o céu, xingando e gritando enquanto tentávamos em vão nos soltar e então, quando estávamos bem alto no céu as harpias nos soltaram para nossa queda eminente, aquela era a segunda vez que eu estava caindo do céu e não estava sendo mais divertido que a primeira.
(...)
Antes que o chão ficasse ainda mais assustadoramente perto de nós uma grande brisa gelada nos atingiu e então a próxima coisa que eu vi foi uma multidão de garotos e garotas sentadas nas mesas de um tipo de refeitório enquanto um cara gordinho e um centauro me olhavam surpresos.
— Alguém pode me explicar o que raios está acontecendo? Falei enquanto me anunciava e via que em minhas mãos agora haviam um arco e um escudo feito de puro gelo, coisas que eu tinha certeza que não tinha levado para minha viagem surpresa. E então eu vi, todos os garotos se curvando diante de mim enquanto olhavam para algo acima de minha cabeça.
Questionário:
I) Qual desses adjetivos te descreve melhor?
f) Alegre.
II) Se um dos seus amigos sumisse, o que você faria?
b) Iria procurá-lo só, pois não gosto de depender de ninguém mais.
III) Nas horas vagas, você gosta de:
a) Devorar livros.
k) Faço a primeira coisa que me vir à cabeça, mas não fica parado.
IV) Sobre a sua família:
c) Sempre aprendi a me virar sem a ajuda de ninguém, nem mesmo da minha família.
V) Qual estilo de luta se aproxima mais do seu:
h) Posso não parecer grande coisa, mas luto sozinho... e muito bem.
VI) Você está passando pelo bosque quando vê um cara tentando pôr fogo nas árvores. O que você faz?
a) Vou até lá e brigo com o cara.
VII) Como seria seu par perfeito, mais ou menos?
g) Pode se adaptar a qualquer situação inconveniente.
VIII) O que mais gosta (ou gostaria) de fazer nas férias?
h) Ir a uma montanha nevada para conhecer, brincar e dormir na neve.
IX) Se você pudesse escolher seu(sua) pai/mãe divino(a), quem seria? : Não tenho ninguém em mente.
Christopher Sant'Angelo- Mensagens : 2
Ficha de Personagem
Filiação/Grupo:
Nível: 1
Inventário:
Re: Teste
Seja Bem Vindo, filho.
Quione- Mensagens : 125
Ficha de Personagem
Filiação/Grupo: Bóreas
Nível:
Inventário:
Tópicos semelhantes
» Teste
» Teste de Félix La Salvatore
» Teste De Nicholas Brown
» Teste de Gustavo Almeida
» Teste de Emma Warters
» Teste de Félix La Salvatore
» Teste De Nicholas Brown
» Teste de Gustavo Almeida
» Teste de Emma Warters
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos