Teste de Hope Midori
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Teste de Hope Midori
Sexo: Feminino
Idade: 11 anos
Destreza: Direito
Características:
Positivas: Agilidade
Negativas Curioso
Qual seu/sua pai/mãe divino/a? Apolo
Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade? Primeiramente, tenho cabelos ruivos, tão brilhantes como o sol. Tenho algumas sardas, que me deixam fofa. Sou rebelde e destemida, como o sol ardente e adoro o calor.
Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a? Pois, adoro tudo no Deus Apolo. Gosto de ele ser belo ser ágil e ser ótimo a música. E há algumas caracterísicas da pergunta anterior, que respondem a esta questão.
História:
Eu nasci em Los Angeles, Califórnia, no ano de 2003. Morava com minha mãe Amy Midori, na época uma cantora e atriz muito famosa.
Eu tinha muito orgulho da minha mãe, de como ela era e que mesmo com a fama não havia perdido o caráter dócil e humilde de sempre. Lembro-me das vezes em que ela cantava para mim, para eu poder dormir calma e tranquila. Eu amava minha mãe mais que qualquer outra coisa no mundo e sentia que isso era recíproco dela. Ela vivia falando do meu pai, do pai que eu nunca conheci. Ela se apaixonara por ele de verdade, dizia que aqueles dois dias ao lado dele foram os melhores da sua vida e insistia em dizer que ele voltaria, eu não à culpo, e na verdade, eu esperava isso junto a ela. Ela me lembrava sempre do olhar caloroso do meu pai e de ter uma criatividade própria, segundo ela, eu puxei isso dele, e tomara mesmo, porque sinto orgulho do meu pai pelo fato ter feito uma mulher se apaixonar tão perdidamente por ele à ponto de mesmo depois de anos não esquece-lo e ainda ter esperanças, é lindo, eu sei que o amor dos dois nunca morrerá. Quer dizer, eu sabia. O amor nunca morreria até que um dos dois morresse. Mas talvez nem assim.
Era uma sexta-feira a noite do ano retrasado, íamos sair, nos divertir um pouco e ter um tempo pra nós duas. Eu esperava minha mãe em casa, quando o telefone toca. Estranhamente, parecia aqueles filmes de terror, aquela casa gigante, e só o telefone fazendo barulho na sala. Eu atendi, animada e esperando que fosse minha mãe mandando eu descer, mas escutei uma voz estranha, de um homem:
- Hope?
- Oi? Quem é?
- Sua mãe, ela... ela faleceu Hope, pode descer as escadas? Foi um acidente, de carro... Lembro-me de ter ficado paralisada, “só poderia ser mentira”, eu pensei, não era pra ter acontecido. O que eu iria ser sem minha mãe? Veio-me todas as possíveis perguntas a minha mente. Eu bati o telefone e desci correndo as escadas. Quando abri o portão, me deparei com os carros de policia chegando, ambulâncias, repórteres, a Lamburguini da mamãe estraçalhada e um corpo coberto com um pano preto... era ela.
O com o celular na mão, provavelmente o que falou comigo ao telefone, veio até mim e pôs a mão em meus ombros sussurrando “eu sinto muito”. Sentia mesmo? É fácil mesmo falar da boca pra fora e eu sei bem como é isso.
Colocaram-me em uma escola militar após isso e eu fiz muitos amigos lá, que me apoiaram de verdade, até porque, fazer amigos não era minha dificuldade, o problema mesmo é mantê-los. Mas fiquei lá por pouco tempo e eles me bastaram. Lembrava-me sempre da minha mãe e dos bons momentos com ela, principalmente ao ficar sozinha à noite. Era algum tipo de tortura que me fazia bem. Eu sofri vários ataques na escola militar, na época de criaturas que eu desconhecia e achava incrível como só eu as via. Levei bilhares de ocorrências, mas nunca fora de fato suspensa. Direto ao ponto: Tudo aconteceu na aula de Educação Física, aquela em que eu realmente não sabia o que fazer. O professor era dos que eu mais gostava. Sr. Greg era animado e divertido, além de me proteger sempre e deixar eu não participar de algumas aulas em segredo. Mas naquele dia ele me obrigara a participar. Foi quando uma das líderes de torcida se tornou em uma figura monstruosa, o professor disse que era uma Empousa, e então retirou suas calças e se transformou em um homem meio bode. Corremos para fora da escola, nós entramos até dentro do carro que estaria em frente ao local e o Sr. Greg o dirigiu até Long Island. Ele com uma voz abafada e respirando fundo disse onde iríamos, o que estava acontecendo e contou sobre o meu pai. Fiquei muito triste ao relembrar do papai, porque me lembrava da mamãe. Ele não sabia quem era meu pai, mas sabia que era um deus e me contou sobre os deuses e seus poderes. Após isso, segurei firme em minha mochila e saímos do carro a pressas. Paramos em frente ao Acampamento Meio-Sangue e ele me contou o que havia lá dentro, eu estava muito nervosa e apavorada com todas as histórias e pensar que uma coisa mitológica podia se tornar real. Entramos até o Acampamento Meio-Sangue e me senti livre. Percebi as pessoas de um modo especial, vi que elas tinham forças para treinar, lutar e até mesmo se divertir de um jeito diferente como nos filmes. O Sr. Greg me apresentou cada local, entusiasmado.
Idade: 11 anos
Destreza: Direito
Características:
Positivas: Agilidade
Negativas Curioso
Qual seu/sua pai/mãe divino/a? Apolo
Quais as características físicas e de personalidade que lhe ligam a esta divindade? Primeiramente, tenho cabelos ruivos, tão brilhantes como o sol. Tenho algumas sardas, que me deixam fofa. Sou rebelde e destemida, como o sol ardente e adoro o calor.
Por que você acha que de fato este/a deus/a é seu/sua pai/mãe divino/a? Pois, adoro tudo no Deus Apolo. Gosto de ele ser belo ser ágil e ser ótimo a música. E há algumas caracterísicas da pergunta anterior, que respondem a esta questão.
História:
Eu nasci em Los Angeles, Califórnia, no ano de 2003. Morava com minha mãe Amy Midori, na época uma cantora e atriz muito famosa.
Eu tinha muito orgulho da minha mãe, de como ela era e que mesmo com a fama não havia perdido o caráter dócil e humilde de sempre. Lembro-me das vezes em que ela cantava para mim, para eu poder dormir calma e tranquila. Eu amava minha mãe mais que qualquer outra coisa no mundo e sentia que isso era recíproco dela. Ela vivia falando do meu pai, do pai que eu nunca conheci. Ela se apaixonara por ele de verdade, dizia que aqueles dois dias ao lado dele foram os melhores da sua vida e insistia em dizer que ele voltaria, eu não à culpo, e na verdade, eu esperava isso junto a ela. Ela me lembrava sempre do olhar caloroso do meu pai e de ter uma criatividade própria, segundo ela, eu puxei isso dele, e tomara mesmo, porque sinto orgulho do meu pai pelo fato ter feito uma mulher se apaixonar tão perdidamente por ele à ponto de mesmo depois de anos não esquece-lo e ainda ter esperanças, é lindo, eu sei que o amor dos dois nunca morrerá. Quer dizer, eu sabia. O amor nunca morreria até que um dos dois morresse. Mas talvez nem assim.
Era uma sexta-feira a noite do ano retrasado, íamos sair, nos divertir um pouco e ter um tempo pra nós duas. Eu esperava minha mãe em casa, quando o telefone toca. Estranhamente, parecia aqueles filmes de terror, aquela casa gigante, e só o telefone fazendo barulho na sala. Eu atendi, animada e esperando que fosse minha mãe mandando eu descer, mas escutei uma voz estranha, de um homem:
- Hope?
- Oi? Quem é?
- Sua mãe, ela... ela faleceu Hope, pode descer as escadas? Foi um acidente, de carro... Lembro-me de ter ficado paralisada, “só poderia ser mentira”, eu pensei, não era pra ter acontecido. O que eu iria ser sem minha mãe? Veio-me todas as possíveis perguntas a minha mente. Eu bati o telefone e desci correndo as escadas. Quando abri o portão, me deparei com os carros de policia chegando, ambulâncias, repórteres, a Lamburguini da mamãe estraçalhada e um corpo coberto com um pano preto... era ela.
O com o celular na mão, provavelmente o que falou comigo ao telefone, veio até mim e pôs a mão em meus ombros sussurrando “eu sinto muito”. Sentia mesmo? É fácil mesmo falar da boca pra fora e eu sei bem como é isso.
Colocaram-me em uma escola militar após isso e eu fiz muitos amigos lá, que me apoiaram de verdade, até porque, fazer amigos não era minha dificuldade, o problema mesmo é mantê-los. Mas fiquei lá por pouco tempo e eles me bastaram. Lembrava-me sempre da minha mãe e dos bons momentos com ela, principalmente ao ficar sozinha à noite. Era algum tipo de tortura que me fazia bem. Eu sofri vários ataques na escola militar, na época de criaturas que eu desconhecia e achava incrível como só eu as via. Levei bilhares de ocorrências, mas nunca fora de fato suspensa. Direto ao ponto: Tudo aconteceu na aula de Educação Física, aquela em que eu realmente não sabia o que fazer. O professor era dos que eu mais gostava. Sr. Greg era animado e divertido, além de me proteger sempre e deixar eu não participar de algumas aulas em segredo. Mas naquele dia ele me obrigara a participar. Foi quando uma das líderes de torcida se tornou em uma figura monstruosa, o professor disse que era uma Empousa, e então retirou suas calças e se transformou em um homem meio bode. Corremos para fora da escola, nós entramos até dentro do carro que estaria em frente ao local e o Sr. Greg o dirigiu até Long Island. Ele com uma voz abafada e respirando fundo disse onde iríamos, o que estava acontecendo e contou sobre o meu pai. Fiquei muito triste ao relembrar do papai, porque me lembrava da mamãe. Ele não sabia quem era meu pai, mas sabia que era um deus e me contou sobre os deuses e seus poderes. Após isso, segurei firme em minha mochila e saímos do carro a pressas. Paramos em frente ao Acampamento Meio-Sangue e ele me contou o que havia lá dentro, eu estava muito nervosa e apavorada com todas as histórias e pensar que uma coisa mitológica podia se tornar real. Entramos até o Acampamento Meio-Sangue e me senti livre. Percebi as pessoas de um modo especial, vi que elas tinham forças para treinar, lutar e até mesmo se divertir de um jeito diferente como nos filmes. O Sr. Greg me apresentou cada local, entusiasmado.
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